Mais Madri Vai desde palavras e insultos até simulações em instituições. O procurador Pablo Padilla simulou tiros no mais puro estilo hitman, porquê se estivesse segurando uma arma e se preparando para perfazer com sua vítima no pavimento. O gesto, que ele próprio justificou nas redes sociais, gerou profundo desconforto tanto no grupo PP porquê no PSOE, segundo fontes de ambos os partidos consultadas pela MONCLOA.
«O que fiz enquanto Ayuso justificava o genocídio foi o gesto dos franco-atiradores de Israel assassinando 14.000 crianças. Meu gesto é uma anedota, a ação de Netanyahu é um genocídio. Gostaria que o PP ficasse tão revoltado com ele quanto comigo”, afirmou em seus perfis sociais. Porém, o vídeo mostra porquê ele finge pegar uma arma, com o cabo bravo na mão, e depois dispara dois tiros.
Você deveria renunciar ou ‘se resignar’ por ser violento, covarde e mentiroso
As justificações de Padilla, espargido pela série de insultos ao presidente da Comunidade de Madrid, também não repercutiram nos utilizadores das redes sociais. «Você deveria renunciar ou ‘ser resignado’ por ser violento, covarde e mentiroso. Simples, pensando muito, onde você vai encontrar outro tarefa com um salário decente?”, pergunta o usuário do Twitter @velardedaoiz. «Você sabe que vai renunciar», diz Món Bosch, ex-presidente da SCC. “Faça rápido, senão a provação vai ser dura, pistoleiro”, ressalta.
O VÍDEO DO HAMAS E O EXECUTOR DE PADILHA
Outros usuários se lembram de porquê o Grupo terrorista Hamas, que publicou vídeos de porquê um atirador mata três soldados. Ao contrário do vídeo do Hamas, o deputado do Más Madrid dispara outro tiro, fingindo perfazer com Ayuso no pavimento.
Do PP acusaram Padilla e seus «ameaças infelizes», afirma Alfonso Serrano, secretário-geral em Madrid. E não é a primeira vez que as armas são simuladas pela bancada mais reacionária da Câmara de Madrid. Mónica García já o fez e agora tem um sucessor à fundura.
Pablo Padilla já estava no pelourinho em outubro do ano pretérito por sua famosa “facha” contra Ayuso, que acusou de manipular Telemadrid. Por essas palavras, ele foi chamado à ordem e instado a retirar seus insultos do quotidiano da sessão.
VOX SOLICITA SUSPENSÃO DE EMPREGO E SALÁRIO POR UM MÊS
De referir que o Más Madrid exigiu a desaprovação de Ortega Smith pela sua irada resposta ao porta-voz da formação. Na espalhafato, ele bateu com a mão em uma garrafa de chuva vazia, que foi direto para o corpo. O porta-voz do Vox foi criticado e até uma história foi criada muito dissemelhante das imagens captadas pelas câmeras, porquê o lançadura proposital de uma lata de refrigerante e uma garrafa enxurro de chuva. Mas a veras veio mais tarde.
No entanto, Vox não perdeu a oportunidade de desferir mais um golpe no Más Madrid na Câmara e apresentou a desaprovação de Pablo Padilla por simular chutes contra Ayuso. Desta vez foi Rocío Monasterio quem considerou esses tiros “mormente graves”.
A incitação à violência de Padilla não deixa ninguém indiferente, mas também não surpreende na Câmara de Madrid. Para o líder do Vox, Leste é um facto que não só é inadmissível na câmara institucional, mas é obrigatório censurá-lo. “Esta é uma ação consciente e propositado”, ressalta.
Na missiva à Câmara de Madrid, foi solicitada a sanção, porquê comparecer às sessões durante um mês, reduzindo assim a secção proporcional da folha de pagamento. Neste sentido, a ameaço de Padilla poderia constituir um violação de ódio.