Março 18, 2025
Para além da «Google Classroom»: de que competências digitais necessitam os professores?

Para além da «Google Classroom»: de que competências digitais necessitam os professores?

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Vivemos em um mundo cada vez mais do dedo. A tecnologia está presente em todos os aspectos de nossas vidas, inclusive na instrução. Os professores de hoje, e os do porvir, devem não só ser competentes na sua utilização, mas também orientar os alunos no desenvolvimento da sua cultura de cidadania do dedo.

O ensino da cultura do dedo é o conjunto de conhecimentos, competências e atitudes que permitem aos professores utilizar eficazmente as tecnologias digitais no ensino. Para desenvolvê-lo é necessária uma atitude positiva e o domínio técnico das ferramentas digitais.

Estudos recentes indicam que os professores em treino em Espanha têm um nível médio de cultura de ensino do dedo, semelhante ao de outros países europeus, porquê Portugal ou Alemanha. A geração de conteúdos digitais, os direitos de responsável e a segurança do dedo são os aspetos mais desafiantes.

Exclusão do dedo: um duelo para a instrução

Em Espanha, o Ministério da Ensino e Formação Profissional desenvolveu um guia para a formação e avaliação em competências digitais de professores em todos os níveis de ensino.

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Levante guia é denominado Quadro de Referência de Competências de Ensino Do dedo e baseia-se no quadro europeu semelhante (DigCompEdu).

Esta cultura vai além do domínio técnico de ferramentas digitais, ou seja, da utilização de aplicativos ou plataformas específicas porquê Google Sala de Lição e a gestão de dispositivos portáteis, lousas digitais interativas ou ligadas à robótica educacional, por exemplo.

De pacto com oriente quadro, é constituído por seis áreas relacionadas com a atividade profissional dos professores:

  1. Compromisso profissional. Uso de tecnologia para trabalho colaborativo, aprimoramento da prática profissional, controle de privacidade e segurança na Internet.
  2. Teor do dedo. Seleção e geração de materiais educativos digitais.
  3. Ensinando e aprendendo. Uso da tecnologia nos processos de ensino e aprendizagem.
  4. Avaliação e feedback. Uso da tecnologia na avaliação dos alunos durante o processo de ensino e aprendizagem.
  5. Empoderamento estudantil. Uso da tecnologia para facilitar a inclusão, a atenção à heterogeneidade e o envolvimento ativo dos alunos.
  6. Desenvolvimento da cultura do dedo dos alunos. Desenvolver nos alunos o uso criativo e responsável da tecnologia no contexto escolar e no seu quotidiano.

Agir contra a exclusão do dedo e de género

Os professores podem e devem contribuir para reduzir as diferentes clivagens digitais. Estas têm a ver com desigualdades que vão desde o chegada às tecnologias até ao desenvolvimento de competências digitais nos alunos. Uma de suas consequências é o uso excessivo ou inadequado de tecnologias, que pode afetar a saúde física e mental da população.

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Existe também uma disparidade do dedo de género que está presente desde a puerícia até à idade adulta. Essa vazio vai desde o uso da tecnologia até as percepções e atitudes em relação a ela.

Por exemplo, as raparigas estão mais conscientes dos riscos do uso excessivo da tecnologia e cíber segurança (a forma de se proteger no mundo do dedo).

Por outro lado, os rapazes estão mais confiantes na utilização da tecnologia e têm uma atitude mais positiva em relação a ela.

Esses resultados são obtidos a partir da pesquisa realizada no projeto Vazio mental.

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Isso significa que com os meninos seria necessário focar mormente nas competições tecnoéticasque estão relacionados ao uso responsável de tecnologias.

Ao mesmo tempo, certas competências tecnológicas devem ser trabalhadas junto das raparigas, promovendo nelas uma atitude mais positiva face à tecnologia.

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Para reduzir esta vazio, são necessários professores líderes com um ressaltado nível de cultura do dedo, muito porquê promover uma instrução igualitária para ambos os sexos desde a instrução infantil.

Formação de professores para liderança do dedo

Os professores necessitam de formação específica para desenvolver a cultura do dedo dos alunos. As universidades e a gestão educativa devem prometer o desenvolvimento desta cultura profissional durante a formação inicial e contínua dos professores.

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Em 2022, o Ministério da Ensino e Formação Profissional espanhol publicou um pacto para estabelecer os procedimentos para a acreditação desta cultura profissional. Desde portanto, as diferentes administrações educativas lançaram programas de formação contínua destinados a credenciar os diferentes níveis do Quadro de Referência de Competências de Ensino Do dedo.

A formação inicial em cultura pedagógica do dedo depende dos planos de estudos de cada universidade, pelo que nem sempre é incorporada da mesma forma e por vezes é insuficiente ou pouco adequada. Portanto, é necessário incorporá-lo aos planos de estudo e pactuar os critérios para avaliá-lo.

Além dos aspectos técnicos

Esta formação deve ir além dos aspectos técnicos e focar no desenvolvimento da componente pedagógica, ou seja, na utilização da tecnologia para melhorar os processos de ensino-aprendizagem: atenção à heterogeneidade na sala de lição, avaliação e séquito dos alunos ou desenvolvimento de sua cultura do dedo, entre muitos outros aspectos.

Além da formação de professores, a liderança em diferentes níveis (gestão, núcleo educacional, sala de lição) é forçoso para desenvolver a maturidade do dedo dos centros educacionais. A maturidade do dedo refere-se à capacidade da instituição escolar de integrar eficazmente as tecnologias digitais tanto nos processos de ensino e aprendizagem porquê na gestão administrativa.

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Em suma, a instituição escolar deve transformar-se num contexto inovador e de liderança na sociedade e, especificamente, em termos de utilização de tecnologias. Neste sentido, é importante promover a colaboração entre diferentes instituições para partilhar experiências e práticas inovadoras na utilização de tecnologias digitais.

Desafios futuros: perceptibilidade sintético

A expansão da perceptibilidade sintético é um dos desafios atuais na instrução. A reação das instituições educacionais tem sido muito diversificada ao uso de ferramentas generativas de IA, porquê o ChatGPT.

O papel dos professores é fundamental quando se trata do uso de ferramentas na instrução. Não devemos olvidar os riscos que esta tecnologia acarreta. Por esta razão, a gestão educacional e as universidades devem oferecer formação específica aos professores que promovam o uso responsável. Esta formação deverá abranger tudo, desde o funcionamento das ferramentas de IA e porquê podem ajudar-nos nos processos de ensino e aprendizagem, até aos aspectos éticos e legais envolvidos na sua utilização.

É também necessário promover uma atitude positiva e fenda à mudança por secção dos professores e das administrações.

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Levante duelo exige um esforço conjunto de toda a comunidade educativa para prometer uma instrução de qualidade na era do dedo.

Levante item foi publicado originalmente em The Conversation. Leia o original.

Fonte

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