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euum A derrota do Brasil (1 a 0) para o Paraguai, mais de 15 anos depois, nas Eliminatórias Sul-Americanas exemplifica o momento delicado que a ‘Seleção’ atravessa. Incapaz de recuperar do grande golo de Diego Gómez No primeiro tempo, o time de Dorival afundou em Assunção… e voltou a dificultar a vida depois de recuperar o fôlego contra o Equador. Eles estão apenas um ponto acima do ‘playoff’ que, precisamente, marca os de Alfaro.
Desde o pontapé inicial ficou claro que era o Brasil quem controlava a bola… mas não o que estava sendo jogado. O Paraguai, estimulado por um Defensores del Chaco lotado, saiu com ideias muito mais claras e ditou o tom da partida através da agressividade sem bola para selecionar muito bem na hora de dar um passo à frente para pressionar. Acabou de chegar. Mas Profe Alfaro mudou a face do país.
À medida que os minutos passam, O Paraguai continuou a crescer e seu nível de confiança disparou após a obra de arte que Diego Gómez pintou aos 20 minutos. O interior do Inter Miami pegou bola solta na frente, fez um corte… e ele colocou do lado de fora no poste longo impossível para Alisson. Maneira imbatível de estrear pela seleção nacional. Ele assinou um ótimo jogo. Acima de tudo, ajudar Cáceres no mano-a-mano com Vinicius.
O primeiro semestre que o Brasil assinava é definido pela ineficácia para evitar as constantes armadilhas que o Paraguai lhe armava. Ele ameaçou se revoltar minutos depois do gol, após grande ação de Vinicius que Junior Alonso fez sob os postes. baleado por Arana. Mas foi só isso. Uma ameaça que nem conseguiu compensar o péssimo desempenho dos homens de Dorival.
A rebelião que nunca veio
As trocas de Luiz Henrique e João Pedro no intervalo deram outro visual ao Brasil. Mas faltou consistência para colocar um time paraguaio que continuou dobrando na defesa… sem esquecer de atacar. Principalmente para conter um Vinicius que recebeu nota dupla constante. Ele mal conseguiu escapar em uma ocasião para se colocar em apuros com um chute forte da sacada da área.
Dorival tentou queimar os navios, trazendo Lucas Moura e Estêvão. Ele terminou com cinco atacantes brasileiros. Mas, apesar dos constantes cruzamentos para a área, Muito menos submeteram a um cerco um Paraguai que defendeu com unhas e dentes o resultado. Triunfo histórico para fechar um Data FIFA tremendamente positiva para o time Guaranique ressuscitou com Gustavo Alfaro no banco e deixa a ‘Canarinha’ muito emocionada.
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