Março 20, 2025
‘Passamos de estar juntos todos os dias para não nos vermos’

‘Passamos de estar juntos todos os dias para não nos vermos’

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No início da dezena de 2010, a Supersubmarina construía uma curso que parecia levá-la ao sucesso. No entanto, tudo mudou no verão de 2016.. Ao regressarem de uma sarau à sua terreno natal, Baeza, para passar o último dia das festividades da padroeira com amigos e familiares, sofreram um acidente.

Todo o grupo viajou no Seat Alhambra. Os quatro músicos Antonio Cabrera Papa; Jaime Gandia; José Martins, Chinês e Juan Carlos Gómez, Juancae ao lado deles, Fran Chicharro, seu gerente de estrada. A partir de logo, a orquestra começou a se restaurar e permaneceu em silêncio. Até agora, concederam uma primeira entrevista a O país.

Durante ele, todos os integrantes da orquestra analisaram tanto o momento preciso em que ocorreu o acidenteporquê tudo o que significou para eles, tanto a nível pessoal porquê para a orquestra.

Nos primeiros dias em seguida o incidente, cada um teve que ser internado com urgência em diferentes hospitais da província de Jaén. E, quando saíram, desapareceram tanto da cena pública quanto uns dos outros.

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“Passamos de permanecer juntos todos os dias, ensaiando, tocando e viajando, para não nos vermos. Isso nos afetou. Nosso relacionamento esfriou”, conta. O país José, o cantor. “A notícia na orquestra não existia porque não sabíamos o que fazer em nossas vidas”, acrescenta Juanca, o baterista. Isto indica, outrossim, que, no período que se seguiu ao acidente, houve uma pensei que isso os “assombrou”.

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“Havia uma tristeza que nos esmagava. Ficamos assombrados pensando no que poderíamos ter nos tornado se o acidente não tivesse realizado”, diz ele.

Já Jaime, o guitarrista, compara o que aconteceu depois com um relacionamento: “Em grupo, se alguém não está muito, é porquê uma pessoa que está sem um braço ou uma perna. Todos precisávamos estar na mesma página.“.

Há alguns anos, tentaram mudar esta dinâmica. E propuseram conceder uma entrevista ao O país semanal. No entanto, isso não poderia sobrevir. Quando começaram a compartilhar o que havia realizado com eles, perceberam que ainda não estavam prontos. Mas isso os ajudou. Desta forma, conseguiram “terebrar para sempre a caixa de Pandora da Supersubmarina”, disseram ao referido jornal.

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