No início da dezena de 2010, a Supersubmarina construía uma curso que parecia levá-la ao sucesso. No entanto, tudo mudou no verão de 2016.. Ao regressarem de uma sarau à sua terreno natal, Baeza, para passar o último dia das festividades da padroeira com amigos e familiares, sofreram um acidente.
Todo o grupo viajou no Seat Alhambra. Os quatro músicos Antonio Cabrera Papa; Jaime Gandia; José Martins, Chinês e Juan Carlos Gómez, Juancae ao lado deles, Fran Chicharro, seu gerente de estrada. A partir de logo, a orquestra começou a se restaurar e permaneceu em silêncio. Até agora, concederam uma primeira entrevista a O país.
Durante ele, todos os integrantes da orquestra analisaram tanto o momento preciso em que ocorreu o acidenteporquê tudo o que significou para eles, tanto a nível pessoal porquê para a orquestra.
Nos primeiros dias em seguida o incidente, cada um teve que ser internado com urgência em diferentes hospitais da província de Jaén. E, quando saíram, desapareceram tanto da cena pública quanto uns dos outros.
“Passamos de permanecer juntos todos os dias, ensaiando, tocando e viajando, para não nos vermos. Isso nos afetou. Nosso relacionamento esfriou”, conta. O país José, o cantor. “A notícia na orquestra não existia porque não sabíamos o que fazer em nossas vidas”, acrescenta Juanca, o baterista. Isto indica, outrossim, que, no período que se seguiu ao acidente, houve uma pensei que isso os “assombrou”.
“Havia uma tristeza que nos esmagava. Ficamos assombrados pensando no que poderíamos ter nos tornado se o acidente não tivesse realizado”, diz ele.
Já Jaime, o guitarrista, compara o que aconteceu depois com um relacionamento: “Em grupo, se alguém não está muito, é porquê uma pessoa que está sem um braço ou uma perna. Todos precisávamos estar na mesma página.“.
Há alguns anos, tentaram mudar esta dinâmica. E propuseram conceder uma entrevista ao O país semanal. No entanto, isso não poderia sobrevir. Quando começaram a compartilhar o que havia realizado com eles, perceberam que ainda não estavam prontos. Mas isso os ajudou. Desta forma, conseguiram “terebrar para sempre a caixa de Pandora da Supersubmarina”, disseram ao referido jornal.