Março 20, 2025
Paula Badosa não aguenta a sequência de Collins e o top 100 corre risco

Paula Badosa não aguenta a sequência de Collins e o top 100 corre risco

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Em estado de transe, nesta terça-feira, Danielle Collins venceu Paula Badosa (6-1 e 6-4 em 1h21) em sua estreia no WTA 500 de Charleston. A americana, de 30 anos e 22ª no ranking depois se sagrar campeã em Miami (antes era 53ª) há três dias, vai se reformar no final desta temporada; Primeiro, porém, ele quer prestar homenagem a si mesmo. Nos Estados Unidos, diante de seu próprio povo, que até tentou levantar Badosa em determinados momentos por justificação do show, está dando para ele: já são oito vitórias seguidas e o primeiro WTA 1.000 de sua curso. O tunisiano Ons Jabeur (6º), atual vencedor, será seu próximo rival. Paula, por sua vez, que também não tem a melhor sorte nos cruzamentos, continuará caindo no ranking (está praticamente na 90ª): no ano pretérito, antes de suas costas virarem uma provação, chegou às quartas de final do torneio e, agora, lutará para permanecer fora do top-100. Dois momentos opostos.

No saibro preto pessoal de Charleston, onde os espanhóis também chegaram às semifinais em 2021, ficou evidente. A chuva começou a desabar cedo. Tudo deu visível para Collins, conseguindo ases Mesmo no segundo saque, Badosa, que perdia por 3 a 0 em unicamente dez minutos, não tinha zero a seu obséquio. Depois de desferir um backhand que tocou com a armação da raquete, ele foi até o banco olhando para o soalho; Na volta, depois um forehand que dançou por cima da rede e acabou caindo no próprio campo, ele pulou de raiva. Seus gestos de insuficiência se acumularam ao longo de uma partida em que não conseguiu vencer com o saque até o quinto game do segundo set. Os turnos de serviço eram caminho da cruz mesmo em que ela saiu vitoriosa. As sensações, numa luta jacente para mudar a linguagem corporal tão negativa, começaram a chegar tarde demais.

uma vez que uma estrela do rock

No primeiro set, Badosa só conseguiu folga no quarto game. Ele soltou um “vamos lá” e cerrou o punho, mas isso não mudou a dinâmica de um Collins que beirava a sublimidade. Na segunda, que ficou paragem por alguns minutos por problema de segurança nas arquibancadas, a espanhola remou contra a manante para, pelo menos, incluir na sua mochila, pesada nos últimos tempos, alguma nota positiva. Ele controlou melhor sua agressividade, que o fazia apinhar muitos erros, e apertou Danielle, que salvou um break point que teria feito o 4-4 com um ás. “Eu assisto os vídeos dos shows da Taylor Swift e é incrível. Há algumas semanas eu disse que era difícil para os atletas vivenciarem alguma coisa assim, mas consegui”, confessou Collins depois vencer em Miami. Neste momento, ele se sente uma vez que uma estrela do rock. Badosa, que está inscrita na prévia do WTA 500 em Stuttgart (13 a 21 de abril), na qual também foi quartas de final no ano pretérito, é exatamente o oposto.

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