Em ‘O formigueiro’ Há espaço para todos os tipos de hóspedes. Pablo Motos (58 anos) e suas formigas mergulham na categoria rainha do motociclismo na noite desta terça-feira. Eles fazem isso com a ajuda do piloto murciano Pedro Costa (19 anos). ‘O tubarão de Mazarrón’, uma vez que é divulgado, sentou-se pela primeira vez no set da Antena 3 para falar sobre sua curso meteórica no esporte sobre duas rodas, conta todos os segredos das corridas ao mais superior nível e, no processo, revela alguns detalhes da sua vida privada.
Aos 19 anos, ele tem dois campeonatos mundiais em seu currículo. Na Moto2, em 2021, e outro na Moto3 em 2023 com a ajuda da equipa Red Bull KTM Ajo, um marco que o tornou o segundo piloto mais jovem da história na conquista desta categoria. Com unicamente dez anos, conquistou o campeonato espanhol na categoria Rav de 140 centímetros cúbicos.
Se já era promissor, a sua estreia nascente ano no MotoGP com a equipa GasGas corroborou-o. Posicionou-se uma vez que a novidade sensação sobre duas rodas. Nas duas únicas corridas realizadas até agora, Pedro Acosta conseguiu o quinto lugar no ranking mundial graças ao terceiro lugar no GP de Portugal. O que é impressionante é que Ele está adiante do espanhol Marc Márquez (sexto).
O sacrifício que a família de Acosta fez
Não é por casualidade que ele foi coroado um dos pilotos do momento. Define-se uma vez que muito competitivo e perseverante, o que o levou a atingir todos os objetivos que se propôs desde petiz. Ele também conseguiu isso graças ao traje de ter tido a oportunidade espeque incondicional de sua família. Embora as suas origens sejam humildes, tanto a sua mãe, Mercedes, uma vez que o seu pai, Pedro, sempre procuraram dotar-lhe todos os meios financeiros ao seu dispor para que pudesse firmar-se no motociclismo.
Aliás, Pedro aproveitou o programa de Pablo Motos para explicar o grande sacrifício que a sua família teve de fazer para que ele pudesse realizar o seu sonho. Quando ele ainda era jovem, seu pai e seu avô hipotecaram toda a sua vida por ele e sua mãe também deixou o trabalho para se concentrar no trabalho do fruto. “Principalmente meu avô que não está cá, ele não pôde vir. Ele fez tudo, o paquete, a empresa… embora meu pai fosse quem administrava. No final, alguém te dá essa segurança… E meu avô é quem mais tem isso… Se todos eles não tivessem feito tudo isso eu não estaria cá.“, disse ele a Pablo Motos.
“Se não fossem eles eu estaria pescando com meu pai. Tudo isso não é para mim, porque treino porque sou muito bom. Eles arriscaram seus empregos, suas casas e suas vidas por mim. Tudo o que sou nesta vida é por justificação disso porque quando isso aconteceu quando ainda era um hobby. Meu avô era um faceta muito durão, ia pescar todos os dias. A primeira vez que quebrei o braço ele ficou no quarto comigo e me perguntou se eu estava com temor. Eu disse não e ele me deu a maior garantia de toda a minha vida. Ele nunca vem à regata porque está com os seus barcos e as suas coisas, mas é quem me dá mais segurança”, reconheceu. Algumas palavras que fizeram o seu pai levantar-se, muito entusiasmado, na plateia.
Seu avô, também Pedro, era possuidor de um paquete chamado Peretujo, que tem sido o sustento da família e o início da curso do jovem. “Esse paquete está penhorado no banco neste momento. O menino chegou onde chegou porque esse paquete rendeu muito moeda e tudo foi gasto nele”, disse o avô no documentário ‘Ninguém vai vencer você ‘. A cidade de Puerto de Mazarrón, Múrcia, também contribuiu. Eles fizeram uma coleção para que ele pudesse comprar o material necessário e poderia continuar competindo no mais superior nível.
Eles não se arrependem. Eles conheciam o potencial do piloto, embora não achassem que ele pudesse ir tão longe. “Nunca imaginamos que esse sonho pudesse se tornar veras”, disse seu pai em entrevista ao jornal esportivo AS depois que seu fruto conseguiu invadir seu segundo título em 2023. “Você não espera que um tanto assim aconteça. uma vez que comprar na loteria, que você faz com todo o exalo e no final você se contenta com a saúde. É feito com exalo e a recompensa que vem é bem-vinda, embora o que eu peço é que não caia e que se desabar cai, não se machuque”, acrescentou sua mãe.
Os grandes apoios de Pedro Acosta
Seu pai foi o motivo pelo qual ele começou no mundo das motocicletas. Foi ele quem lhe deu o sobrenome pelo qual é divulgado neste esporte. “Tudo começou uma vez que uma pândega. Meu pai é pescador. Ele desenhou um logotipo e a partir daí me chamam de ‘Tiburón de Mazarrón’”, explicou Acosta em entrevista ao DAZN. Ele teve muita sorte e se identifica com o sobrenome: “São duas profissões que não têm zero a ver uma com a outra, mas gostei de um tanto que fosse ofensivo”.
Embora venha de uma cidade costeira, ele nunca quis seguir os passos do pai. “Eles ganham a vida lá assim. Há muitas famílias de Puerto de Mazarrón que pescam, mas isso nunca me chamou a atenção. Quando vou pescar no verão com meu pai, Eu vou fabricar problemas“, confessou na referida entrevista. Sua mana Miriam Acosta É outro de seus grandes apoios. Ela sempre o acompanha nas corridas e é a primeira a comemorar tanto seus sucessos quanto seus fracassos.
Longe das pistas, Acosta é um jovem de gostos simples. Amante da natureza, dos esportes e alheio a falar sobre sua vida privada. Mas nas mentiras Ele é parente da desportista Desiree Piquerasmana do piloto de Moto3 Ángel Piqueras.