“Sabíamos que você era antissemita, @PedroBriegerOk. Ou por outra, você é um abusador, que pessoa horroroso, sério. Desde ontem tenho ouvido diversas histórias de mulheres assediadas por Pedro Brieger, muitos dos quais, por diferentes razões – todas compreensíveis – preferem não o revelar publicamente. Mas porquê todos nos sentimos muito quando alguém que colocou tantas pessoas nessa situação não passa mais pela vida impune. Quais ovários quem se atreveu a recontar, eu os celebro fortemente”, disse o deputado. Sabrina Ajmechet na conta da rede social X.
Por sua vez, a parlamentar radical Karina Banfipostou: “Prezado @alejandroalfie, todo meu pedestal a você nesta investigação. Conheço seu histórico e seriedade nas reportagens. A delação contra o Sr. Brieger é muito séria, melhor do que ameaçá-lo seria procurar um legista de resguardo. E minha solidariedade com cada uma das vítimas. Sempre ao seu lado.”
Os legisladores do PRO e UCR foram uma das muitas vozes que se levantaram contra Pedro Brieger depois a publicação de uma investigação jornalística sobre cinco supostos episódios de assédio sexual perpetrados pelo colunista do C5N. Alejandro Alfiejornalista do Clarín, publicou uma série de depoimentos que apontam para Brieger em diversos eventos ocorridos entre 1994 e 2019. E embora o grupo Jornalistas argentinos ecoou as reclamações, compartilhando um tweet de Marcela Perelman, Até o momento, não houve nenhuma reclamação apresentada na Justiça.
Segundo Alfie, as vítimas incluem um jornalista de Télam, um jornalista que o entrevistou, um colunista de género do seu próprio programa de rádio, um estudante da escola de jornalismo TEA e uma secretária do Universidade de Belgrano (UB). Numa crônica dos acontecimentos relatados, o jornalista do Contato Do dedo de Rádio Rivadavia detalhou cada um dos casos em um tópico na rede social
“Há um jornalista espargido que cinco casos de assédio sexualmas porquê os quatro jornalistas assediados e uma secretária de uma universidade onde ela era professora não apresentaram queixas legais, portanto ninguém denuncia e continua trabalhando porquê se zero tivesse sucedido”, antecipou Alfie no que foi uma crônica de casos que envolver Brieger, com base em diferentes fontes. E ele próprio destacou mais tarde: “Ao meio-dia as autoridades da C5N reúnem-se com Pedro Brieger para definir a sua situação naquele conduto de notícias. Tiram do ar, porquê medida preventiva devido às acusações de assédio sexual que divulguei ontem. A sanção pode variar desde férias antecipadas até exoneração.”.
Um dos testemunhos mais cruéis, replicado por Alfie, foi oferecido a saber Cecília Olhe para você que na estação era jornalista da Télam, em 2008, e foi resguardar a viagem da presidente Cristina Kirchner à Tunísia. “Eu estava na Tunísia. Fomos notificados pela Presidência de que ele iria falar Cristina Kirchner, depois do jantar. Brieger me disse que não poderia ir e me pediu para entregar o áudio quando ele voltasse daquela reunião. Porquê colega, não tive problemas”, disse o correspondente.
Segundo Alfie, Guardati recebeu outra mensagem de Brieger perguntando se poderia levar o áudio para sua sala e recontar o que o presidente havia dito na reunião. “Nesse tipo de viagem a sala se transforma em escritório, portanto nunca imaginei o que aconteceria ali depois. Quando chego ao quarto dele, vejo que ele estava com a porta entreaberta. Aí entrei e encontrei Brieger nu, deitado na cabeceira da leito, conversando comigo e se cobrindo com um lençol, se masturbando enquanto falava comigo. Saí imediatamente e nunca mais falei com ele. Imaginem que o tinham enviado para resguardar a excursão de Cristina Kirchner, para a TV Pública, e ele estava a fazer isto”, confessou o repórter.
A resposta de Pedro Brieger
Entre os colegas que falaram sobre o ponto, Mariel FitzPatrick enviou uma mensagem: “Atenção ao que Alejandro Alfie está contando, sobre pelo menos cinco casos de mulheres que vivenciaram situações de assédio sexual por secção do jornalista Pedro Brieger”. O jornalista também contribuiu para o tópico Romina Manguel respondendo a um observação sobre a falta de denúncias criminais pelo suposto assédio ocorrido. “Porque o kirchnerismo pró-iraniano que o defende daria uma merda para você. Ou farei um pequeno escorço para você”, respondeu Manguel.
Alfie detalhou uma conversa que teve com o jornalista denunciado. “Contei-lhe cada um dos casos denunciados, para que ele pudesse responder, mas pedi-lhe que não fizesse contacto com as mulheres”, revelou e deu a saber o denunciante.r Resposta de Brieger: “O que você propõe não aconteceu de forma alguma. Minha vida foi, é e será pública, sou jornalista. Fique tranquilo que não tenho contato com as pessoas que você mencionou, muito menos com coisas que não aconteceram. “Entendo que eles tenham que desviar informações para qualquer barbaridade para encobrir a instabilidade e a economia do governo”.
“Digo-lhe que, se persistir na mordacidade, terei que recorrer a um legista para denunciar as suas fontes. e pedir-lhe que me indenize pelos danos que me causou ao espalhar falsas acusações de tamanha seriedade. Se te obrigarem a publicar de qualquer maneira, faça o que quiser porque a verdade sempre prevalece”, concluiu Pedro Brieger.
Desde que os depoimentos se tornaram virais, a situação do comentador internacional do conduto de notícias C5N está em estudo. Alfie explicou em seu tópico que a investigação começou depois que ele publicou no Clarín, em outubro do ano pretérito, sobre um julgamento trabalhista que Brieger venceu contra a TV Pública e a Rádio Pátrio. Na ocasião, o ex-jornalista da mídia pública foi indenizado com 224 milhões de pesos por dez anos de trabalho, número que advogados trabalhistas, especializados no ponto, qualificaram porquê “exorbitante e desproporcional”.
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por RN