Pedro Sánchez e Begoña Gómez no Vaticano. REMO CASILLI/REUTERS
O Presidente do Governo, Pedro Sánchez, anunciará na próxima segunda-feira, 29 de abril, se continua no incumbência. Isto foi expedido através de uma epístola publicada nas redes sociais na qual manifestou a urgência de “pare e reflita”: «Preciso urgentemente de responder à questão de saber se vale a pena, apesar da limo em que a direita e a extrema direita tentam transformar a política. Se eu continuar adiante do Governo ou renunciar a esta elevada honra“, explica ele na epístola.
Com leste objetivo, Sánchez optou por cancelar a sua agenda pública para tomar a decisão face ao que considera uma “estratégia de assédio e demolição que vem sendo perpetrada há meses” contra a sua esposa, Begoña Gomez. O caso levou à orifício de um processo por um tribunal de Madrid para investigar alegados crimes de tráfico de influência e devassidão empresarial depois uma denúncia pseudo-sindical Mãos Limpas.
O processo consiste em recortes de tablóides de extrema direita, incluindo a farsa publicada por O objetivo em que o do dedo atribuía um subvenção à mulher do Presidente do Governo mas que, na verdade, tinha sido atribuído a outra pessoa com o mesmo nome. “A denúncia da Manos Cleans baseia-se em supostas informações daquela constelação de jornais ultraconservadores”, expressou Sánchez na epístola, ao mesmo tempo que afirmava ter recusado «as falsidades expressadas» pelos diversos tablóides, contra os quais Begoña Gómez “iniciou ações judiciais”.
O Presidente do Governo também apontou “o excesso” dos dirigentes do Partido Popular e do Vox, a quem acusa de serem “colaboradores necessários” no que considera um “insulto tão grave quanto grosseiro”. Da mesma forma, garante que a direita e a extrema direita “não aceitaram o resultado eleitoral” do pretérito dia 23 de julho: “Tinham consciência de que o ataque político não seria suficiente e agora ultrapassaram a risca do saudação pela vida familiar dos um presidente do Governo e o ataque à sua vida pessoal.