Um troada logo no início de um concerto causou pânico esta sexta-feira à noite na sala de concertos Crocus City Hall, localizada em Krasnogorsk, cidade nos periferia de Moscovo, a noroeste da capital russa. Os tiros causaram uma debandada e a evacuação de milhares de pessoas. De harmonia com dados preliminares publicados pelos Serviços de Segurança Russos (FSB), o ataque terrorista causou pelo menos 40 mortos e muro de 150 feridos. Já à noite, o Estado Islâmico assumiu a responsabilidade pelo massacre via Telegram.
“Todos os participantes estavam em seus lugares” esperando o início da apresentação do grupo Piknik, explicou uma testemunha, Svetlana, à mídia RBK. “Eu estava no saguão, ouvi tiros de armas automáticas e uma turba logo correu pela ingressão de serviço sem agasalhos, havia começado uma debandada. Na rua ouvi novamente os tiros. “Crocus, os bombeiros estão lutando contra uma pilar de fumaça”, acrescentou a mulher.
De harmonia com a mídia russa
Um incêndio começou no prédio
Porquê resultado do ataque, ocorreu um incêndio no multíplice Crocus City, onde fica a sala de concertos. Um vídeo publicado por diversas agências russas mostra nuvens de fumaça e chamas saindo do prédio. Segundo a Tass, as pessoas que ficaram presas permaneceram naquela dimensão cercadas pelas chamas. Unidades especiais da Guarda Vernáculo Russa, da Polícia e dos bombeiros iniciaram trabalhos urgentes no lugar, disse Tass. Os bombeiros usaram até um helicóptero para tentar sustar as chamas.

Troada nos periferia de Moscou justificação grande incêndio
Várias testemunhas citadas pelo via Telegram Baza confirmam o prova anterior e afirmam ter visto um varão transfixar queimação com uma metralhadora.
Outrossim, vídeos veiculados pelo via Telegram Mash mostram vários indivíduos vestidos com roupas camufladas e mascarados.
Segundo a televisão russa, os agressores também usaram granadas. Há mortes e feridos, mas nenhum número solene é publicado.
Um jornalista da sucursal de notícias Ría Nóvosti informou que havia pelo menos três atiradores. “Pelo menos três invadiram as barracas da Prefeitura de Crocus e abriram queimação com armas automáticas. Certamente há feridos”, explicou.
As notícias do via de televisão estatal Rossiya24 presumiram que se tratava de um ataque muito organizado. Uma das testemunhas contou ao via Care, a notícia de que “estavam a disparar de todos os lados”.
“Estávamos sentados no marchar de insignificante, ouvimos tiros e começamos a descer, percebemos que estavam atirando. Deitamos no soalho, mas depois percebemos que todas as pessoas estavam subindo para trespassar por cima”. Eles atiravam de todos os lados. Vimos pessoas descendo as escadas rolantes e corremos detrás delas. Vimos uma rapariga assassinada ali”, disse a testemunha.
Enquanto o Esquadrão Peculiar de Resposta Rápida (SOBR), integrado na Guarda Vernáculo, e a Polícia de Choque (OMON) começaram a assaltar o prédio para enfrentar os agressores, o presidente da Câmara de Moscovo, Sergei Sobianin, anunciou que nascente término de semana ainda há todos os eventos que envolvem a concentração de grande número de pessoas foram cancelados, incluindo eventos esportivos e culturais.
Várias testemunhas citadas pelo via Telegram Baza confirmam o prova anterior e afirmam ter visto um varão transfixar queimação com uma metralhadora.
As equipes de resgate conseguiram atuar e resgatar quase uma centena de pessoas que se refugiaram no porão do prédio. Eles conseguiram tirá-los pelo telhado.
Moscovo não sofria um ato terrorista desta magnitude desde 2011, quando um ataque à explosivo deixou 37 mortos e 172 feridos no aeroporto internacional Domodedovo.
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