Maio 9, 2025
Pere Aragonès convoca eleições na Catalunha para 12 de maio |  Eleições na Catalunha

Pere Aragonès convoca eleições na Catalunha para 12 de maio | Eleições na Catalunha

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A Catalunha realizará eleições antecipadas em 12 de maio, nove meses antes do término da legislatura. O presidente da Generalitat, Pere Aragonès, anunciou esta quarta-feira a rescisão do Parlamento depois de ver truncada a aprovação do projeto orçamental de 2024 e tal qual teor tinha acordado com o CPS. “Assumo a responsabilidade por oriente bloqueio”, afirmou o coordenador pátrio de Esquerra em enviado no Palau de la Generalitat. O sim à tramitação das contas contou com o suporte do seu grupo e do PSC, além do de um deputado do Grupo Misto, mas, mesmo assim, faltou-lhe um voto. Ele Presidente defendeu que, face aos vetos cruzados e às linhas vermelhas – em referência à não dos comuns antes do projeto do megacassino Hard Rock – não teve outra opção senão ir às eleições.

“As linhas vermelhas e os bloqueios uns dos outros levaram à repudiação dos Orçamentos da Generalitat com mais recursos da história”, lamentou o Presidente. Perante oriente cenário de bloqueio, o já em manobra gerente do Governo justificou a realização de novas eleições e assim “fazer prosseguir o país sem imobilidade”. A questão do megacasino tem sido fundamental na agonizante negociação das contas: o PSC exigiu que Aragonès garantisse o seu processo de planeamento urbano enquanto os cidadãos subordinavam o seu voto à suspensão da iniciativa do promotor norte-americano.

Ele Presidente, que assinará oficialmente o decreto de convocação na próxima segunda-feira, optou por usar o botão nuclear do progressão eleitoral depois que as emendas na íntegra obtiveram 68 votos em prol e 67 contra. O Governo e o seu parceiro orçamental, o PSC, só conseguiram obter um suporte inesperado da deputada do grupo misto Cristina Casol, expulsa de Junts em janeiro. Junts, Ciudadanos e CUP pediram nas suas intervenções que Aragonès encerrasse o seu governo monocromático e antecipasse as eleições.

O otimismo da ERC quanto à aprovação das contas foi diminuindo com o passar das horas e finalmente o gerente do Governo optou por retificar o que tinha sido o seu mantra desde que chegou ao Palau de la Generalitat em 2021: esgotaria toda a legislatura em para transmitir a teoria de segurança e liderança séria. Na Catalunha, desde o último procuração do socialista José Montilla, em 2010, não se completaram os quatro anos do seu procuração. A falta de contas deixou Aragonès sem margem de manobra em pleno ano eleitoral, exposto ao desgaste de ter que votar modificações de crédito na Câmara para enfrentar emergências porquê a seca.

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Depois o colapso do projeto de lei, Aragonès tomou a termo para discursar na sessão plenária e anunciar que estava convocando uma reunião extraordinária do Governo em Palau. Oficialmente era o procedimento necessário para poder retirar o projecto de lei que acompanha os Orçamentos mas tem sido a forma de poder encenar com toda a solenidade e desde a sede do Executivo a sua decisão de convocar as urnas.

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Desde o início deste debate, e ao contrário dos anos anteriores, os comuns fecharam qualquer possibilidade de retirar o seu veto às contas. Na ERC e no PSC criticaram o facto de terem disposto essa exigência agora quando no pretérito não implicava tropeço e mostraram que as críticas ao que consideram uma operação eleitoral terão muito repercussão na campanha nascente. Perante o bloqueio, o líder dos Junts, Albert Batet, também estendeu a mão aos republicanos, embora também tenha defendido a ida às eleições.

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O 14-M chegará um mês antes das eleições europeias, em que as projeções para a ERC não eram muito promissoras, e muito a meio do debate sobre os Orçamentos Gerais do Estado. Aragonès já tinha deixado evadir no término de semana pretérito que, se as contas da Generalitat não funcionassem, as do governo médio poderiam suportar turbulências.

Até agora, as sondagens apontam para os socialistas porquê eventuais vencedores de algumas eleições catalãs, com o ERC muito próximo. A decisão de Aragonès pega Junts com o pé esquerdo, que ainda não resolveu a questão do candidato e o debate interno lhano sobre se deveria ou não ser o ex-presidente Carles Puigdemont. Por outro lado, colheita no meio do debate interno as novas forças pró-independência que querem surdir – porquê a promovida pelo ANC ou pela eurodeputada Clara Ponsatí – e o PSC enfrentando o desgaste que as consequências do Caso Koldo. Os plebeus também terão que assumir a responsabilidade por sua decisão e mourejar com as possíveis repercussões que seu relacionamento com Sumar possa ter.

Aragonès, na verdade, quis desde o início marcar Salvador Illa porquê seu rival direto. O 12-M será, disse, a luta entre um PSC que se desenha porquê uma visão conformista enraizada no pretérito, “que se sente confortável com a subordinação do Estado”, e o projeto que lidera, “totalmente republicano” e “ com o horizonte inequívoco de resolver livremente o porvir porquê povo”.

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