Ela começou sua curso no adoçado cinema dos anos 50, lutou por papéis de maior trouxa psicológica nas décadas de 60 e 70 e teve uma segunda curso nos anos 80. Piper Laurie, uma das últimas estrelas douradas de Hollywood, morreu ontem em Los Angeles aos 91 anos. Ela era conhecida por interpretar dois personagens malignos: a mãe de Carrie e Catherine Martell, a vilã de Twin Peaks.
Piper, que recebeu três indicações ao Oscar por A traficante, Carrie e Filhos de um deus menor, ele conseguiu seu primeiro contrato para fazer filmes quando tinha unicamente 17 anos. A Universal a contratou para seu esplendente cabelo ruivo para dar-lhe papéis coadjuvantes porquê uma pequena legítimo. Ele acompanhou Donald O’Connor em um dos filmes lucrativos da série France Mule Francisco, a mula, nas corridas (Arthur Lubin, 1951) e deu a resposta a Tony Curtis em Sua Princesa o Ladrão (Rudolph Maté, 1951), um daqueles filmes de façanha tão populares na dezena de 1950.
A curso de Laurie continuou nesse sentido. Novamente ao lado de Curtis ele estrelou Fruto de Ali Babá (Kurt Neumann, 1952), uma das aventuras orientais em cores. Ele portanto ficou sob as ordens do grande Douglas Sirk, em dois dos títulos menos conhecidos do famoso diretor de melodrama: Nenhuma ingressão para o nubente (1952), com o inevitável Curtis, e Alguém viu minha pequena? (1952), onde Sirk a conectou com Rock Hudson.
Em O Cavaleiro do Mississipi (Rudolph Maté, 1953) Laurie espancou repetidamente Tyrone Power, um jogador de cartas cuja riqueza crescia nos barcos que navegavam no rio do título. E em A gládio de Damasco (Nathan Juran, 1953) fez Hudson se enamorar novamente, transformada na princesa de um raconto oriental.
No final dos anos 50, a atriz tentou trespassar da tipificação e fugir do papel de uma ruiva que se apaixonou por galãs e participou de filmes mais importantes porquê mulheres culpadas (Robert Wise, 1957) em um papel coadjuvante. Ela estava acompanhada por Jean Simmons, Joan Fontaine e Paul Newman. Mas Laurie não conseguiu encontrar o seu lugar em Hollywood e decidiu mudar-se para Novidade Iorque e iniciar uma novidade curso na televisão.
Ela voltou ao cinema quando lhe ofereceram um papel que atendesse às suas aspirações, o da mulher inválida e solitária que pode se tornar a salvação de Paul Newman em O traficante (Robert Rossen, 1961). Seu desempenho lhe rendeu sua primeira indicação ao Oscar, mas apesar dessa vitória nenhuma novidade oferta significativa chegou e Laurie decidiu se destinar à família e participar de uma peça nos palcos de Novidade York.
A coisa poderia ter ficado ali, naquela aposentadoria que talvez não fosse tão desejada, pois Laurie voltou adiante das câmeras em 1976 e iniciou uma segunda e frutífera curso. A oportunidade surgiu com um clássico de terror de Brian De Palma, que iria ajustar o romance de Stephen King Carrie, onde Sissy Spacek era uma juvenil com poderes telecinéticos que causavam o caos ao seu volta. Carrie não estava muito e não era surpresa porque morava com uma mãe perturbada. Esse foi o papel que trouxe Laurie de volta ao cinema e lhe rendeu sua segunda indicação ao Oscar.
E outro papel de mãe, neste caso da jovem surda-muda Marlee Matlin, em Filhos de um deus menor (Randa Haines, 1986), foi a terceira indicação de Laurie, que durante a dezena de 1980 participou de filmes coletivos porquê Nomeação com morte (Michael Winner, 1988), fundamentado em romance de Agatha Christie, ou comédias porquê uma pequena dos sonhos (Marc Rocco, 1989).
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Em 1990 ele se juntou ao elenco de Picos Gêmeos, a série de David Lynch que se tornaria um clássico, onde interpretou a vilã Catherine Martell. Piper Laurie despediu-se do cinema em 2010 interpretando a avó de Hesher (Spencer Susser). A atriz, uma das últimas estrelas da era dourada de Hollywood, morreu ontem aos 91 anos.