As principais razões para Pôster do Orgulho de Madrid 2024 contêm preservativos, copos ou saltos altos. Conforme relatado por Hugo Domínguez em Noticias Cuatroleste é um edital discutível oferecido o óbvio escassez da bandeira ou qualquer símbolo de protesto. As associações LGTBIQ+ defendem que não as representa. José Luis Martínez-Almeida, prefeito de Madrid, acusa a esquerda de fabricar problemas todos os anos.
O responsável pela confecção do edital apresentou os motivos citados, mas não incluiu nenhuma bandeira ou {sigla} LGTBIQ+. O projeto foi encomendado por Prefeitura de Madrid e os cartazes já foram distribuídos. José Luis Martínez-Almeida explica: “Cada vez que chega o Orgulho, a esquerda tem que monte o frango. Ele tem feito isso durante os cinco anos em que sou prefeito.”
A Câmara Municipal de Madrid defende que o Orgulho é uma sarau e, por isso, tem que reflete esse caráter festivo. José Luis Martínez-Almeida fala sobre os preservativos que aparecem no edital: “O toleradiz o Ministério, para prometer que não haja doenças sexualmente transmissíveis”.
“O edital ofende tanto pelo que ensina porquê pelo que esconde”
Os grupos LGTBIQ+ pedem a sua remoção porque acreditam que o responsável do edital retém alguns estereótipos que nos representam. Emilio de Benito, ativista do Coletivo de Lésbicas, Gays, Transexuais, Bissexuais e Intersexuais de Madrid (Cogam), explica: “O edital ofende tanto pelo que ensina porquê pelo que esconde. O que ele ensina é um estereótipo puro nos associarmos ao álcool, às bebidas, nos associarmos à camisinha. O que eles não estão dizendo? Tenha zelo com essas pessoas com AIDS.”
Os grupos lembram que não é só uma sarau, é também é vindicação, porquê o Governo Medial destacou hoje. Ana Rotundo, Ministra da Paridade, afirma: “Parece-me vexatório e parece que não entendo zero. Cá há um lutar por direitos”. O bairro madrileno de Chueca leva as suas bandeiras às ruas para se preparar para o Orgulho LGTBI, que começa dentro de uma semana e espera reunir mais de 700 milénio pessoas em Madrid.
“Isso está banalizando os crimes de ódio na extensão da comunidade LGTBI”
Um menino comenta: “É mais do que festas. Acho que Orgulho é poder trespassar na rua segurando a mão do meu namorado. sem se sentir ameaçado”. Um varão diz: “É um pouco muito vital para descrever o que é o Orgulho. Não representa o coletivo”. José Luis Martínez-Almeida declara: “Posso compreender as discrepâncias que existem em relação ao edital, o que não consigo compreender é que se diga que se trata de LGTBIfobia porque isto está a banalizar os crimes de ódio na extensão do colectivo LGTBI”.
José Luis Martínez-Almeida afirma: “O Orgulho nasceu com José María Álvarez del Manzano, cresceu com Alberto Ruiz Gallardón e o World Pride Guy foi trazido para a cidade de Madrid por Ana Botella. E com esse prefeito é preciso comemorando com totalidade normalidade e sem nenhum incidente por cinco anose assim será, eu garanto.”