Ligaremos para você Sócratesporque qualquer um é aquele bonitão que repete o sobrenome de vez em quando, Papastathopoulos. E em Palma os comentaristas muitas vezes teriam que se esquivar do trava-língua, mais uma chave wifi do que qualquer outra coisa. O heleno foi colossalporque o futebol moderno pede aos defesas centrais que protegermas também que eles tirem movimentar e que contribuam para o creación. Para muitos, sua espécie deveria estar supra de tudo rápido, veemente, confiável. S transmitir tudo isso para quem está ao seu lado, na frente e detrás, para gerar um sinergia com base no responsabilizar. Foi, de longe, o melhor jogo do veterano zagueiro desde sua declivoso chegada em Real Bétis para recompensar a partida tardia Arábia Saudita de Luiz Felipe e o ferimento grave bartra. Vigarista Chade Riad no Despensa Africana e Mendy ferido, não havia desculpas para Manuel Pelegrinique deu perpetuidade a um jogador de futebol que, a oriente nível, dificilmente será eliminado.

Foi mal jogaram os verdes e brancos
RUI SILVA: 5
Mais uma vez durou em qualquer meio lateral basta, mas foi reconstruído com o passar dos minutos para restaurar a solvibilidade que quase sempre teve.
BELLERÍN: 6
Cauteloso às chegadas de Lato, que lhe criou problemas, mas também presente no ataque para fazer dupla com Luiz Henrique.
PEÇA: 5
Primeiro tempo fortuito em que teve que ser presenciado. Larin o deixou furioso e deslocado, embora o prateado tenha mantido sua habitual risca de contundência e boas leituras. Ele teve que ser substituído no pausa por prevenção, tonto posteriormente cabeçada de um contendedor.

SÓCRATES: 9
Cruzamentos decisivos para evitar que Larin e Darder disparassem contra Rui Silva. Muito prudente à cobertura, confiando na habilidade e na antecipação. Ele ignorou tudo, sempre prevalecendo sobre Muriqi. De longe, o seu melhor jogo uma vez que virente e branco.
ABNER: 5
Pezzella o ajudou com Larin quando seu perfil foi ignorado. Cobriu muito Gio González e pareceu mais focado que nas provas anteriores, aparecendo, de forma inconsequente mas com zelo, na tempo ofensiva.
JOHNNY CARDOSO: 5
O cartão vermelho foi jogado com uma pancada desnecessária no joelho de Samú Costa que o tirou do jogo e que, com outro perito menos permissivo, lhe teria custado uma inferioridade precoce. Trabalho sombrio no recomeço, quando ajudou os defesas centrais inserindo-se entre eles e lançando alguns contra-ataques.
ALTIMIRA: 6
Grande golo no prolongamento da primeira segmento, fruto de uma boa abordagem à superfície adversária, já que pouco se jogou no campo vasto já que o Mallorca procurava sempre o passe longo. Perdeu a marca de Abdón Prats no único gol simples dos locais no segundo tempo.
LUIZ HENRIQUE: 6
Continua em boa forma, sem saber da sua mais que provável saída nestes dias rumo ao Lyon, com graduação anterior no ‘seu’ Rio de Janeiro. Ele superou continuamente seus pares, com bons dribles e mudanças de ritmo. Ele quase marcou no primeiro chuto a gol do seu time. Com menos regularidade, uma vez que os restantes, mas manteve o nível de crédito e sucesso posteriormente o pausa

ISCO: 7
Ele entendeu que não iriam apitar zero a seu obséquio, apesar da vigilância agressiva do rival baseada em fortes desarmes, tapas e colisões, logo combinou quase tão rápido quanto pensava. Não há problemas em chegar à sua própria superfície e debutar. Bastante poder para chegar na segunda risca de ataque. Quando não havia mais forças para hostilizar, ele escondeu a esfera perfeitamente.
FÉQUIR: 6
Ele não se sente confortável nem na esquerda nem uma vez que um ‘falso 9’, mas substituir Isco agora seria perigoso. Ainda lhe falta profundidade, mas é um bicho competitivo e as suas quedas de qualidade são apreciadas. Ele se recuperou posteriormente uma tentativa bloqueada com a perna machucada para ajudar Altimira a fazer o 0-1. Durou até 66, embora a sensação seja de que ele estava, embora cansado, mais confortável na companhia de Rodri, Isco e Luiz Henrique.
ASSANE DIAO: 5
Solidariedade na resguardo e disposição, ainda que lacuna, no ataque. Da segunda risca, aquele que mais consegue aproveitar a falta de gols dos atacantes, pois tem um perfil dissemelhante dos já emprestados Borja Iglesias e Willian José. Logo que se acalmar ao receber, aproveitará mais suas qualidades, mas parece ansioso e precipitado. Substituído no pausa.

TOTAL: 6
Potente e rápido, principalmente exagerado. Ele nunca teve problemas com os pés. Detalhes do veterano apesar da idade (22).
RODRI: 6
Ele ousou, uma vez que sempre, embora estivesse muito mais correto. Golpeou muito e muito pelo lado esquerdo, causando estragos nas mudanças de ritmo, mas também aliando-se a Fekir e Isco para fazer o tempo passar.
WILLIAN JOSÉ: 5
Ele saiu em tempo de poucos ataques, logo teve que ajudar na estratégia defensiva, encolher bolas com as costas e recuar alguns metros para tocar na esfera. Ele não teve chances, embora também não tenha sido inibido.
JUAN CRUZ: 5
Minutos finais em que ajudou Bellerín quando necessário e tentou, sem sorte, no lugar de Luiz Henrique. Muito inteligente quando mostrou o amarelo a Jaume Costa na ação final.

MANUEL PELLEGRINI: 7
Ele continua fazendo malabarismos com o pouco que tem, movimentando as fichas para cima e mantendo apostas polêmicas, uma vez que as de Luiz Henrique (que agora concorda com ele) e Abner (apesar do retorno de Miranda). É de louvar que, apesar das muitas baixas, a sua equipa mantenha o selo de liderança, focando-se nas lacunas que pode melhorar (as defensivas), já que lá em cima é evidente que necessita de mais vimes.