Março 31, 2025
Por que é semelhante ao ‘Cuéntame’ e qual a sua grande diferença?

Por que é semelhante ao ‘Cuéntame’ e qual a sua grande diferença?

Continue apos a publicidade

19 temporadas depois, sete desde que começou porquê Amar em tempos difíceis na TVE e 12 curtidas Paixão é para semprea série diária de sucesso chegou ao termo na Antena 3, e fê-lo com um desfecho aplaudido em que Toda a família Gómez selou seu sorte em um salto no tempo em que viram sua história levada para a telinha.

Comparações com o termo do Me conte porquê foi Eles não demoraram a chegar, e não é à toa, já que neste desfecho surgiram diversas tramas com características semelhantes: uma tão esperada reunião familiar diante de um verosímil desfecho trágico (Herminia no caso do ducto público, Pelayo nesta ficção, embora felizmente não morra), o lançamento de um livro sobre os personagens da série (o de Carlito naquela, o de Leonor nesta) e, por termo, a transmissão de sua própria ficção sobre suas vidas.

“Existem muitos elementos comuns. Escrevemos o final em setembroe foi filmado em outubro. O termo de Me conte porquê foi Foi ao ar em novembro.. Não tínhamos teoria de porquê isso iria finalizar. Sim, é verdade que tinham o romance do Carlitos por aí, mas não sabíamos porquê iriam fechá-lo. Acompanhei sua última temporada e é verdade que temos muitos elementos em generalidade, muitos paralelos, mas acho que são abordados de uma forma muito dissemelhante”, analisa Pablo Fajardo, diretor de enredo da produção, com exclusividade para EL CONFI TV.

Fajardo, na conferência com o final de Herminia em ‘Cuéntame’: “Graças a Deus não matamos Pelayo!”

Continue após a publicidade

“Sim, é verdade que acredito que Amar sim Diga-me Possuem muitos vasos comunicantes, Quanto ao tipo de série que são, ao período que abordam, à filosofia da série,… portanto me parece bastante lógico que chegaríamos ao mesmo ponto, porque a história leva você até lá. Ambos partilham muitos elementos em generalidade, porquê a vocação de descrever a história de Espanha através de uma família que se transmite de geração em geração, até o tom,… para mim Faz qualquer sentido que tenhamos chegado ao mesmo lugar.“, diz o roteirista.

Uma imagem do final de ‘Amar es para siempre’. (Antena 3)

A grande diferença entre os dois finais é a morte do avôum passo que finalmente não deram cá: “Se tivéssemos matado Pelayo teria sido pior, graças a Deus não o fizemos! Sim, aproveitamos isso porquê um gatilho para a família se reunir, mas nós não deram tanto drama familiar, porquê em Diga-me eles fizeram na última temporada. Foi-nos pedido que fizéssemos um final mais feliz e luminoso, também com o intuito de nos afastarmos um pouco das tramas mais dramáticas que sempre caracterizaram todas as nossas temporadas. Cá não nos aprofundamos tanto na separação familiar porquê eles apostaram em fazer em Diga-me”, Fajardo explica, destacando assim as grandes diferenças entre os dois resultados, dentro das semelhanças óbvias que não tenta esconder.

O problema, porquê ele mesmo comenta, tem sido ele tempo gravação e transmissão de ambas as ficções: no momento do final de Diga-me, eles não podiam mais fazer zero. O termo de Paixão é para sempre Foi enrolado e selado. “Zero poderia ser feito sobre isso, porque quando o termo de Diga-me as decorações de Amar eles são destruídos já. Tivemos a sensação de que as duas séries poderiam terminar mais ou menos parecidas, mas quando vi o final me acalmei um pouco porque os tons usados ​​para abordar o final são muito diferentes. Eles optaram pelo drama dentro da família, não exploramos essa via”, afirma o roteirista.

Dois finais em um: porquê fechar 19 anos de história

“Quando se trata de enfrentar a final de Amar decidimos que a série Deveria ter dois finais: por um lado, o final da 12ª temporadaque é o último, e, por outro, um final para toda a série depois desses 19 anos”, conta Pablo Fajardo, explicando que desde o roteiro planejaram “o cenário que tínhamos para fechar as principais tramas desta temporada, desta vez Lola é a mais importante, que luta para restaurar a filha, ao mesmo tempo que acaba com todas as secundárias. Depois disso, o tempo salta para abordar o fechamento definitivo.”

Continue após a publicidade

“Nesse sentido, embora seja verdade que a série começou com os personagens de El Asturiano sendo secundários, porquê conforto cômico, com o passar do tempo ganharam destaque até se tornarem sempre os personagens que carregaram o peso da parcela do tronco. Tendo que abordar o final da série, eles tinham que ser os protagonistas principais, mas não queríamos fechar com tensões muito altas, porquê acontece com todos os finais de temporada, por isso optamos por dar um salto no tempo de seis meses para deixar os personagens descansarem um pouco de todos os orgasmo que vivenciaram”, explica a coordenadora do roteiro.

Continue após a publicidade
Uma imagem do final de ‘Amar es para siempre’. (Antena 3)

“Foi logo que enfrentamos um último conjunto mais voltado para o fechamento da série em si, já que uma espécie de presente ao público, muito mais gentil, mais emocionante e menos dramático do que é habitual na reta final da temporada. Queríamos deixar um palato bom na boca do telespectador, por isso demos um final mais satisfeito, seguindo também as orientações da emissora e da produção executiva”, revela Fajardo, pedido que atenderam graças a finalmente reunir todos os Gómez família: “Quando se tratou de pronunciar leste último conjunto nós gostamos executar o libido dos seguidores de finalmente reunir toda a família, um pouco que nunca havia realizado. O público merecia veja porquê eles funcionaram juntos porquê uma família pela primeira vezmas também ver porquê eles evoluíram durante todo esse tempo, o que aconteceu com eles.”

“Já se repetiu muito que a série teria que terminar com a morte de Pelayo, por isso aproveitamos para reunir todos os netos, embora sempre tivéssemos mais ou menos certeza de que ele não iria morrer“, acrescenta neste sentido, final que acabaram por descartar para optar por um desfecho menos dramático. A série merecia trespassar com um palato bom na boca, um pouco que esta morte poderia manchar: “Falava-se de matando Pelayo porque é um pouco que sempre sobrevoou nossa ficção, mas descartamos sabendo que a produção executiva não veria isso favoravelmente. É verdade que o que sempre tivemos em mente foi ver essa reunificação familiar, portanto partimos daí e as ideias surgiram. “Não houve muitas versões do final, tínhamos isso muito simples desde o início.”

Uma prolongamento com todas as crianças?

Com os dados em mãos, a última temporada de Paixão é para sempre tem funcionado muito muito na Antena 3, números que, face ao número de regressos televisivos que temos vindo a registar nos últimos anos, nos levam a ter interesse numa verosímil prolongamento no porvir. Seu roteirista não considera isso tão rebuscado: “A gente brinca muito com isso por desculpa da febre do revival que existe. Obviamente, não há zero em cima da mesa agora, mas Acho que poderia voltar, até porque a reunião familiar tem funcionado muito muito.. Os sete filhos do parelha nunca se conheceram na tela, portanto Há muito território para explorar lá. Com isso poderíamos fazer muitas temporadas com uma novidade geração de Gómez. “Quem sabe o que acontecerá no porvir!”

Continue após a publicidade

“Amar’ deixa um legado histórico muito além da pura narrativa, é a crônica de um país”

De qualquer forma, Pablo sente-se muito satisfeito com o trabalho realizado neste fechamento: “Estou muito feliz com o desenvolvimento da última temporada e de vestimenta funcionou muito muito em termos de audiência. O seguinte caiu um pouco na temporada passada, mas nesta temporada recuperamos, tendo públicos que não víamos desde 2021. Tenho a sensação de que a temporada foi apreciada, até porque focamos na Lola, que saiu muito em breve. Puxando esse fio, a última peça do quebra-cabeça da família El Asturiano, com uma trama tão emocionante quanto a de sua filha, com um vilão à profundeza porquê o brilhantemente interpretado por Miriam Díaz-Aroca, foi fundamental para fazer a temporada funcionar.”

“Normaliza-se o que é fenomenal na televisão, porque o normal é que as séries e os programas não durem muito mais do que duas ou três temporadas. Amar sim Diga-me São situações inusitadas que não creio que voltem a sobrevir, porque os hábitos de consumo também mudaram muito. Para a indústria, seu sucesso tem sido uma ótima notícia, porque Tem sido uma escola tanto para os atores quanto para toda a equipe técnica. E num sentido mais histórico, acredito que são séries que deixam um legado histórico, são testemunhos de momentos históricos muito além da pura narrativa, são a crônica de um país”, finaliza Fajardo com orgulho.

Fonte

Continue após a publicidade
Continue após a publicidade

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *