Maio 13, 2025
Por que isso acontece e porquê isso afeta?

Por que isso acontece e porquê isso afeta?

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De concórdia com as previsões da NOAA, uma novidade erupção de plasma superaquecido, conhecida porquê ejeção de tamanho coronal (CME), pode suscitar danos à Terreno neste término de semana. Ao se deparar com uma notícia, é geral perguntar: Uma vez que esse fenômeno influencia nosso planeta? Para saber, basta observar as consequências que teve em ocasiões anteriores.

Durante a semana de 24 de março deste mesmo ano, foi detectado um buraco gigantesco na diadema solar, especificamente no hemisfério sul. Estima-se que seu tamanho variasse entre 300 milénio e 400 milénio quilômetros de largura, o que significa que poderia ter amparado aproximadamente trinta planetas semelhantes à Terreno.

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As implicações não foram particularmente graves: flutuações na tensão das redes elétricas e interrupções ocasionais no sistema GPS. Da mesma forma, foi necessário monitorar todos os satélites em trajectória baixa da Terreno, pois podem ter sofrido leves alterações em seu movimento, velocidade e trajetória.

Tempestade solar

Uma supertempestade solar sacode a Terreno a cada 1.000 anos

A Terreno é uma vítima geral dos efeitos de uma tempestade solar e, no pretérito, os efeitos tornaram-se muito mais graves. É o caso, por exemplo, de evento Carringtonuma poderosa tempestade solar que ocorreu em 1859. Recebeu o nome do astrônomo britânico Richard Carrington, que observou e registrou manchas solares que produziram a tempestade geomagnética mais intensa já registrada na Terreno.

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A tempestade causou perturbações nos sistemas telegráficos na Europa e na América do Setentrião, à medida que as correntes induzidas pela tempestade geomagnética sobrecarregaram as linhas telegráficas, causando faíscas, incêndios e danos aos equipamentos.

Representação da magnetosfera

Representação da magnetosfera.

É difícil saber porquê tal evento afetaria o mundo hoje, mas em 2008, a Liceu Vernáculo de Ciências dos Estados Unidos divulgou uma estudo das prováveis ​​consequências. A desenlace é que um evento de tal magnitude causaria perturbações sem precedentes nas esferas social, política e económica em todo o mundo, superando amplamente os efeitos da pandemia. O impacto poupado totalidade poderá ultrapassar 2 milénio milhões de dólares nos Estados Unidos ou 20 vezes os custos do furacão Katrina.

QUAIS SÃO ESSES EVENTOS?

Uma tempestade solar, também conhecida porquê tempestade geomagnética, é um fenômeno que ocorre quando o Sol emite uma grande quantidade de partículas carregadas e radiação eletromagnética queninterage com o campo magnético da Terreno e com a atmosfera superior da Terreno.

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Essas tempestades solares normalmente se originam de eventos na superfície do Sol, porquê ejeções de tamanho coronal (CMEs), erupções solares e correntes de vento solar de subida velocidade. As ejeções de tamanho coronal são liberações massivas de plasma e campos magnéticos do Sol, enquanto as erupções solares são explosões repentinas de vontade que liberam radiação eletromagnética.

O sol

Quão perigosa é uma grande tempestade solar?

Quando essas partículas e radiação atingem a Terreno, elas podem interagir com o campo magnético terrestre e suscitar uma variedade de efeitos. Entre eles, a geração de correntes geomagnéticas induzidas na superfície terrestre, que podem afetar redes elétricas e comunicações, além de suscitar auroras em altas e baixas latitudes.

explosão solar
NASA/SDO

Esta imagem capturada pelo Solar Dynamics Observatory da NASA em 20 de junho de 2013 mostra a luz luzidio de uma explosão solar no lado esquerdo do Sol.

Embora as tempestades solares ocorram regularmente, a maioria delas é de intensidade moderada e tem impacto restringido na infra-estrutura da Terreno. Porém, É verosímil que um dia ocorra uma tempestade muito mais poderosa que coloque em risco a nossa sobrevivência..

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O NOAA (Gestão Vernáculo Oceânica e Atmosférica dos EUA) usa uma graduação de 5 níveis para qualificar a intensidade das tempestades solares ou geomagnéticas, conhecida porquê graduação G de tempestades geomagnéticas. Esses níveis são baseados no índice geomagnético Kp, que mede as flutuações no campo magnético da Terreno.

  1. G1 – Menor: Corresponde a um índice Kp de 5. Pode suscitar efeitos leves nas redes elétricas, pequenas flutuações de vontade e auroras visíveis em altas latitudes.

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  2. G2 – Moderado: Corresponde a um índice Kp de 6. Pode suscitar auroras mais generalizadas, tensões anômalas em sistemas de vontade e possíveis efeitos em satélites que orbitam a Terreno.

  3. G3 – Potente: Corresponde a um índice Kp de 7. Pode gerar oscilações de vontade nas redes elétricas, dificuldades no controle da rede elétrica, possíveis impactos na navegação por satélite e auroras visíveis em latitudes inferiores ao normal.

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  4. G4 – Severo: Corresponde a um índice Kp de 8. Pode suscitar problemas mais sérios em sistemas elétricos, interrupções na navegação e comunicações por satélite e auroras visíveis em latitudes ainda mais baixas.

  5. G5 – Extrema: Corresponde a um índice Kp de 9. Pode suscitar falhas nas redes elétricas, danos extensos aos transformadores, interrupções generalizadas nas comunicações e na navegação por satélite e auroras visíveis em latitudes muito baixas.

Esses níveis de magnitude permitem que a NOAA forneça alertas e previsões úteis às autoridades, empresas e ao público para que possam tomar precauções e prepare-se para enfrentar possíveis impactos de tempestades solares.

Fonte

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