Março 20, 2025
Por que Kamala Harris e não Michelle Obama (ou qualquer outra candidata)?
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  • Joe Biden renuncia, notícias de última hora ao vivo

Em um item no New York Times, Aaron Sorkinpai da série ‘A Fileira Oeste da Vivenda Branca’, ofereceu uma solução chocante, uma reviravolta no roteiro, um projecto radical de última hora que, se a vida e a presidência dos Estados Unidos fossem uma série de ficção, no final do capítulo permitiria aos democratas vencer que agora parece imparável Donald Trump: nomear Joe Biden porquê candidato substituto Mitt Romney. Sim, Romney é um político republicano, mas um anti-Trumpista.

A proposta não vai além de uma pilastra de opinião em que a teoria seria provar ao povo dos Estados Unidos que o Partido Democrata vai além de sua ideologia sacrificar tudo (até mesmo nomear um republicano ‘centrista’) para paralisar Trump. Um sucesso com sabor de série de ficção. Obviamente, quando o hodierno presidente e até agora candidato presidencial democrata, Joe Biden, retirou a sua candidatura, a sua próxima mensagem Foi para dar seu esteio ao atual vice-presidente, Kamala Harris. “Minha primeira decisão porquê candidato do partido em 2020 estava elegendo Kamala Harris porquê meu vice-presidente. e tem sido a melhor decisão que já tomei“ele escreveu em um expedido. “Hoje quero oferecer todo o meu esteio e endosso para Kamala ser a candidata do nosso partido nascente ano.” Harris aceitou.

Seu rápido esteio a Kamala Harris, que nas últimas semanas estava emergindo porquê sucessor originário de Biden, Procura evitar uma espécie de guerra social entre os democratas, dando o poder a um candidato ou a outro. Mas o bomboneria eles não podem tomar isso porquê guardado. A data chave será a convenção Democrata de 19 a 22 de agosto em Chicago, onde será oficializado o último nome do candidato. Embora o Partido gostasse de ter tudo feito até à primeira semana do mesmo mês, ou seja, em somente duas semanas e meia. No papel e apesar do esteio de Biden, ainda existem outros nomes possíveis: Josh ShapiroGovernador da Pensilvânia, Gavin Newsom, Governador da Califórnia, Gretchen Whitmer, Governador de Michigan, Jay Robert “JB” Pritzker, Governador de Illinois, Andy Beshear, Governador de Kentucky, etc. A lista continua.

Todos têm seus prós e contras. Shapiro é governador da Pensilvânia, um estado-chave, mas é visto porquê solto numa fundura em que Trump precisa de ser destituído do seu papel místico depois de sobreviver à tentativa de assassínio. Gavin Newsom tem um bom histórico de saber porquê responder a Trump com exaltação e garra, mas a sua posição porquê governador da Califórnia vai gerar repudiação em outros estados onde os Democratas têm que vencer… E assim por diante.

A própria Harris Ele também os tem, porquê um vice-presidente que não gerou carinho próprio, senão diretamente repudiação visceral mesmo entre alguns democratas. Não é missão desta estudo entrar na casuística política de esteio a um ou outro candidato, que já discutimos em outros artigos. Se Harris pode atrair o sufragista afro-americano (uma recente pesquisa POLITICO Isso corrobora), e se a eleitora numa eleição marcada pela questão do monstruosidade, e se talvez mobilizar a sua base entre os jovens… A razão pela qual é certamente Kamala Harris, apesar das críticas e dúvidas (o seu próprio Barack Obama, que já se pronunciou pedindo a Biden que retirasse sua candidatura, não deu esteio a Harris), é quase mais técnica.

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Barack Obama, muito porquê outras figuras do partido, Apelaram a um “processo desobstruído”, isto é, uma espécie de miniprimária antes da Convenção Democrata. Somente o guerra social que Biden e sua equipe queriam evitar, dando esteio direto a Harris.

Já em 2020, Biden enfrentava vozes que o consideravam velho demais para a disputa. Depois, vários meios de notícia norte-americanos publicaram, citando responsáveis ​​próximos de Biden, que o candidato regressava da segunda risca da política depois o seu período porquê vice-presidente de Obama porquê uma “última missão unificadora” para derrotar Trump. Era originário, portanto, que a eleição do seu vice-presidente fosse mormente seguida: o posição de vice-presidente ofereceria um cenário magnífico durante os quatro anos de governo Biden por reconhecimento que outros candidatos não teriam.

Não foi muito assim: as câmeras capturaram dezenas de vezes suas intervenções, consideradas por alguns vazias e sem muito sentido (salada do mundoou ‘salada de palavras’, a propaganda republicana lança). Também a personalidade de Biden, que nos últimos quatro anos não deixou espaço para outros números.

Mas é certamente o único, de todos os nomes considerados, que o Partido Democrata pode prometer que tem um nome reconhecível em todo o país. Em qualquer outra campanha eleitoral, que a americana dure mais de um ano, haveria tempo de ir estado por estado revelando os pontos fortes do candidato. Neste, quando faltam menos de quatro meses para a nomeação, Kamala Harris é a única que já tem esse caminho a seguir.

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“Uma vez que ela expressou diversas vezes, Michelle Obama não concorrerá à presidência”, disse seu diretor de comunicações.

Muito, Kamala Harris ou… Michelle Obama.

Rumor desde 2016, a possibilidade de a esposa do ex-presidente Barack Obama Acabei tomando as rédeas da campanha e apresentar-se porquê candidata seria, evidentemente, um golpe digno de uma novidade temporada da Fileira Oeste da Vivenda Branca quase tão eficiente quanto a proposta de Sorkin. Isso mudaria toda a dinâmica da campanha, pegaria Trump com o pé inexacto e poderia inspirar os Democratas porquê uma espécie de “retorno” para aquele que era o seu candidato mais popular. O nome de Michelle é reconhecido em todo o país, o seu tempo porquê primeira-dama de 2009 a 2017 e a forma porquê Barack sempre a coloca nas suas comunicações, muito porquê os seus próprios trabalhos e bibliografias, ainda a mantiveram numa boa posição de popularidade. Várias pesquisas até Eles colocam em cima, em termos do que é sabido porquê reconhecimento de nome (isso lhe parece familiar) do que Kamala Harris, muito porquê popularidade.

Mas é, de qualquer forma, um boato, uma ilusão, com pouca praticidade. A própria Michelle já se pronunciou ainda em março deste ano, quando os rumores ganhavam mais força em meio aos erros de Biden. “Uma vez que a ex-primeira-dama Michelle Obama expressou diversas vezes ao longo dos anos, não concorrerá à presidência“disse Crystal Carson, diretora de comunicações de seu escritório, em expedido à televisão NBC. “A Sra. Obama. apoia a campanha de reeleição do presidente Joe Biden e da vice-presidente Kamala Harris.”

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Em entrevista no ano pretérito a Oprah Winfrey, Michelle já havia insistido nessa posição: “A política é difícil, e as pessoas que participam disso… têm que apaixonar. Tem que estar na sua psique, porque é muito importante. E não está na minha psique“. Em entrevista anterior, em 2022 para a BBC, ele afirmou que “ele odeia” sendo perguntado sobre se ela estava pensando em concorrer porquê candidata presidencial.

Em qualquer caso, Michelle sofreria com o resto dos elementos que apontam para o porquê de Kamala, desde a dimensão logística à financeira e até ao processo democrático dentro do partido.

Embora muitos falem agora que Biden deveria ter renunciado mais cedo, a verdade é que ele venceu todas as primárias e caucuses.

Em somente três meses de campanha é preciso ter em conta a dimensão logística: organizar a sucessão controlada de Biden a Harris pode ser mais simples do que desencadear um processo interno incerto de seleção de candidatos. Harris já está no bilhete de Joe Biden, para que, se a nomeação finalmente caber a ela, a estrutura e o numerário da campanha eles facilmente se colocariam ao seu serviço. Caso contrário, porquê explica Ezra Klein no The New York Times, esse numerário teria de ir para o Comité Pátrio Democrata ou para um Comité de Gesto Política (PAC). para ser atribuído a outro candidato. Se o candidato mudar, poderá perfurar muitos processos financeiros e judiciais – alguns, já avançados por apoiantes de Donald Trump – sobre se as grandes doações que já foram feitas à campanha Biden-Harris poderiam ser realocadas para um novo nome.

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Esses tipos de testes turvaria o debate eleitoral, levá-lo para um território que não ajuda os democratas, e atrasando pontos-chave de sua campanha contra Trump.

Essa teoria de numerário prometido a quem Também tem a sua dimensão política. Embora muitos falem agora que Biden deveria ter renunciado mais cedo, a verdade é que Biden ele venceu todas e cada uma de suas primárias e caucuses (com exceção da Samoa Americana), acumulando mais de 85% dos votos agregados. Em relação aos delegados, Joe Biden 95% dos quase 4.000 estavam segurados que participarão da Convenção Democrática. Parece mais democrático que esses delegados – que serão os que votarão no candidato final – elejam Harris, em quem já votaram na placa.respondendo assim ao voto popular desde a era das primárias.

Posteriormente a repúdio de Biden, é provável organizar outro candidato, graças a um processo de indicação na convenção e atraindo delegados suficientes. Se o Partido Democrata não apresentar portanto uma candidatura unificada (com a luta pelo poder somente uma semana antes de 19 de Agosto a levar a um golpe limpo, mas nos bastidores), correria o risco de apresentar um momento de caos inteiro não visto há décadas.

Uma vez que atual vice-presidente, Harris conhece as regras do Partido Democrata e pode apoiar-se fortemente no poder comunicativo que a Vivenda Branca lhe confere.

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Estas razões, todavia, não irão satisfazer todos os democratas. Esta semana, o portal Luzes de trânsito publicou uma conversa entre conselheiros democratas e doadores estudando porquê proceder com a campanha de Biden. Um deles, o mentor Dmitri Mehlhorn, disse que Kamala Harris seria uma ameaço maior para os estados-chave do que um Biden “morto ou em coma”. Mehlhorn estava se referindo para Michigan, Pensilvânia e Wisconsinafirma que Joe Biden venceu em 2020 graças a um esteio maior do que o apanhado por Hillary Clinton entre os homens brancos da classe trabalhadora. É quase impossível imaginar Harris realizando esta votação necessário.

Mas… será que outra pessoa conseguiria? Se houvesse um candidato definitivo, não haveria dúvidas. Mas não há.

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