Março 18, 2025
Por que somos tão fascinados por Marlon Vagaroso?

Por que somos tão fascinados por Marlon Vagaroso?

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Muitas pessoas viram a famosa cena em que Janet Leigh é atacada no chuveiro, mas nunca viram ‘Psicose’, de Alfred Hitchcock. E aquele sobre Audrey Hepburn e Gregory Peck andando de motocicleta Vespa, mas eles não conhecem ‘Roman Holiday’. Porquê pode ser? Há momentos na história do cinema tão icônicos que transcendem os filmes em que aconteceram e fazem segmento do imaginário coletivo. Marlon Vagaroso já atuou em vários deles, daqueles que todos lembram, independente do título em que foram incluídos. Porquê Vito Corleone acariciando um gato. Ou a do pequeno Superman, com o pai, na envoltório de fuga.

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Vagaroso colocou na voga, entre muitas outras coisas, o uso de chapéus e bonés porquê os que ele usava em seus filmes.

O Rosto Impenetrável (1961)

Os últimos jogos proibidos (1971)

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Vagaroso colocou na voga, entre muitas outras coisas, o uso de chapéus e bonés porquê os que ele usava em seus filmes.

O Rosto Impenetrável (1961)

Os últimos jogos proibidos (1971)

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Vagaroso colocou na voga, entre muitas outras coisas, o uso de chapéus e bonés porquê os que ele usava em seus filmes.

O Rosto Impenetrável (1961)

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Os últimos jogos proibidos (1971)

Vagaroso colocou na voga, entre muitas outras coisas, o uso de chapéus e bonés porquê os que ele usava em seus filmes.

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O Rosto Impenetrável (1961)

Os últimos jogos proibidos (1971)

Já se passaram 100 anos do promanação deste ator nascido em Nebraska que começou a trabalhar no cinema e que, quando estreou nas telonas, conseguiu transcendê-lo ao chegar em produções porquê ‘A Streetcar Named Desire’ ou ‘The Law do Silêncio’. «O cinema tem uma capacidade imensa de produzir tendências e influenciar. Essa influência começou quando se tornou a atividade de lazer preferida de todos, na dez de 1920. Originalmente tem a ver com a forma de consumir: uma tela enorme, que nos ultrapassa e se impõe de forma ditatorial, a trevas da sala, não há porquê evadir e desviar o olhar. E que a relação com a tela é puramente emocional”, argumenta a historiadora Áurea Ortiz, que acaba de publicar o livro ‘A arte de inventar a verdade’ (Barlin Libros), quando questionada sobre a forma de impactar e transcender esta arte.

Desde a dez de 1920, o cinema é a atividade de lazer por primazia. Isso faz com que tenha uma grande capacidade de produzir tendências e ícones.

«Se esta capacidade do cinema for aliada a uma personalidade muito fotogénica e carismática, porquê acontece com Marlon Vagaroso, estes efeitos multiplicam-se. Não posso responder ao mistério da fotogenicidade, nem eu nem ninguém. Existem pessoas fotogênicas e existem pessoas que não o são; Há quem, diante da câmera, embeleza e há quem empalidece e fica menor, e não há explicação científica ou lógica, no momento”, diz Ortiz para tentar explicar o fascínio que Vagaroso produziu. «Não tem zero a ver com venustidade, há pessoas muito bonitas que não são fotogénicas, que não ficam muito no ecrã. No caso do Vagaroso inclui o magnetismo de uma personalidade muito poderoso, ele é percebido porquê alguém dissemelhante e único e acho que isso o tornou um ícone”, acrescenta.

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Vagaroso vestiu todos os tipos de uniformes: de segundo em comando em um navio do século 18 a altos escalões do tropa americano durante a Segunda Guerra Mundial

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Em ‘Sayonara’ (1957) ele interpreta

para um comandante de aviação

Americano enviado para o Japão

Vagaroso é tenente do

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Tropa germânico em ‘The Dance

dos condenados’ (1958)

En ‘Rebelión a bordo’ (1962)

Marlon Vagaroso é o segundo

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solene de a bordo

En ‘Morituri’ (1965) interpretado por un

jovem pacifista germânico trabalhando

para o Serviço Secreto Britânico

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Vagaroso interpreta a un

comandante em ‘Reflexos

com um olho dourado’ (1967)

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Vagaroso vestiu todos os tipos de uniformes: de segundo em comando em um navio do século 18 a altos escalões do tropa americano durante a Segunda Guerra Mundial

Em ‘Sayonara’ (1957) ele interpreta

para um comandante de aviação

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Americano enviado para o Japão

Vagaroso é tenente do tropa germânico

em ‘A Dança dos Amaldiçoados’ (1958)

Em ‘Rebelião no Embarcação’ (1962) Marlon

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Vagaroso é o segundo solene a bordo

En ‘Morituri’ (1965) interpretado por un

jovem pacifista germânico trabalhando

para o Serviço Secreto Britânico

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Vagaroso interpreta um comandante

em ‘Reflexos em um Olho Dourado’ (1967)

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Vagaroso vestiu todos os tipos de uniformes: de segundo em comando em um navio do século 18 a altos escalões do tropa americano durante a Segunda Guerra Mundial

Em ‘Sayonara’ (1957) ele interpreta

para um comandante de aviação

Americano enviado para o Japão

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Vagaroso é tenente do tropa germânico

em ‘A Dança dos Amaldiçoados’ (1958)

Em ‘Rebelião no Embarcação’ (1962) Marlon

Vagaroso é o segundo solene a bordo

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En ‘Morituri’ (1965) interpretado por un

jovem pacifista germânico trabalhando

para o Serviço Secreto Britânico

Vagaroso interpreta um comandante

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em ‘Reflexos em um Olho Dourado’ (1967)

Vagaroso vestiu todos os tipos de uniformes: de segundo em comando em um navio do século 18 a altos escalões do tropa americano durante a Segunda Guerra Mundial

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Em ‘Sayonara’ (1957) ele interpreta

para um comandante de aviação

Americano enviado para o Japão

Vagaroso é tenente do tropa germânico

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em ‘A Dança dos Amaldiçoados’ (1958)

Em ‘Rebelião no Embarcação’ (1962) Marlon

Vagaroso é o segundo solene a bordo

En ‘Morituri’ (1965) interpretado por un

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jovem pacifista germânico trabalhando

para o Serviço Secreto Britânico

Vagaroso interpreta um comandante

em ‘Reflexos em um Olho Dourado’ (1967)

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Planeta de Hollywood associado a dezenas de escândalos e excentricidades, sobrecarregado por uma puerícia instável e uma juventude insurgente, passou a atuar quase por recuperação em seguida ser expulso de uma liceu militar. Lá ele descobriu uma profissão que assumiu por impulso. Muitas de suas filmagens foram complicadas pelo seu comportamento irregular, pelos seus desafios. Suas relações pessoais também, ele foi casado três vezes e teve onze filhos. Patrono de uma masculinidade vulnerável (muito antes de as novas masculinidades se tornarem tema recorrente de conversa), pôs termo à figura do galã associada ao cinema clássico e apresentou uma série de personagens que se caracterizaram pela sua contundência, pela sua genialidade, pela sua presença . Porquê o revolucionário Emiliano Zapata de ‘Long Live Zapata!’, o importunado Fletcher Christian de ‘Rebellion on the Board’, o incrédulo Christian Diestl de ‘The Dance of the Damned’ ou o reprimido Weldon Penderton de ‘Reflections of a Golden Eye’ .

Marlon Vagaroso “é percebido porquê alguém dissemelhante e único e acho que isso o tornou um ícone”

Áurea Ortiz

Historiador de arte e crítico de cinema

«Quando ‘O Poderoso Chefão’ chegou, a mito de Vagaroso já estava alimentada e tudo o que ele fizesse teria impacto, ainda mais se for uma peça chave naquele que é considerado um dos melhores filmes da história do cinema, um filme que, na era, era uma novidade: ninguém tinha visto uma história de gangster contada assim. Em ‘A Streetcar Named Desire’ há um componente erótico muito evidente: Vagaroso exala sexualidade e um lado selvagem que transcende a tela. E no caso de ‘Salvaje’, a sua forma de se movimentar, a sua atitude, reflecte essa rebelião porquê ninguém. Uma rebelião muito dissemelhante da de James Dean, por exemplo, muito mais vulnerável e frágil. Não é Vagaroso. “Vagaroso é sempre enfático”, diz Áurea Ortiz.

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Momentos icônicos da vida de Marlon Vagaroso

A seguir revisamos dez imagens de Vagaroso que ficaram para a posteridade, porquê ícones de uma era, porquê personagens eternos, ou porquê retratos de uma decadência em que o tradutor também entrou inevitavelmente.

Vagaroso participou de 40 filmes, de um videoclipe de Michael Jackson e de uma série de televisão baseada em ‘O Poderoso Chefão’. Ele também emprestou sua voz para um videogame sobre a saga.

Ele só ficou detrás das câmeras em uma ocasião, em ‘O Rosto Impenetrável’, depois que Stanley Kubrick deixou as filmagens por desentendimentos com o ator, que era o protagonista. Seu trabalho foi muito recebido e até ganhou a Valva de Ouro no Festival de San Sebastián.

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A ativista indígena Sacheen Littlefeather posa com o exposição que fez ao receber o Oscar de Marlon Vagaroso.

RC

Imagem - A ativista indígena Sacheen Littlefeather posa com o discurso que fez ao receber o Oscar de Marlon Brando.

À lista de imagens associadas a Vagaroso que passaram à posteridade devemos amplificar a de Sacheen Littlefeather, um jovem ativista Apache pelos direitos dos índios norte-americanos, subindo para receber o Oscar que o ator ganhou por ‘O Poderoso Chefão’. Na verdade, ele compareceu à cerimônia para anunciar que Vagaroso estava rejeitando o prêmio por desculpa da discriminação sofrida pelos indígenas em Hollywood.

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Depois de ‘O Poderoso Chefão’ filmou ‘Último Tango em Paris’, famoso pelas fortes cenas de sexo entre o tradutor e María Schneider, mormente aquela em que se usava manteiga para praticar sexo anal e que gerou grande interesse para um público que fiz fileira. aos cinemas para ver. Anos depois, a atriz garantiu que esse elemento não estava no roteiro, que se sentia indignada e violada e que as lágrimas que derramou eram reais devido à violência que lhe foi exercida sem aviso prévio.

Os últimos anos da vida de Vagaroso foram marcados por notícias macabras, porquê o vestuário de seu rebento Christian ter assassinado o namorado de sua mana Cheyenne. Para tapulhar as despesas legais, o ator teve que voltar ao cinema e publicar sua autobiografia. Cheyenne acabou cometendo suicídio.

Fonte

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