Foi mal o jogo foi…
Portugal queria mostrar quem iria controlar o jogo desde o sibilo inicial.
Dubravka e a resguardo eslovaca salvaram uma jogada confusa de vários rebotes portugueses naquele que foi o primeiro transe lugar. Aos 17 minutos, esse transe virou gol. Bruno Fernandes deixou Duda no solo, levantou de cabeça e cruzou para Ramos toscanejar.
A partir desse momento, chegaram chegadas e mais chegadas de Portugal que foram frustradas por um erro ou por Dúbravka. Aos 27 minutos, um penálti por andebol que Cristiano se encarregou de materializar.
A resenha de aproximações à dimensão eslovaca continuou a aumentar mas o resultado não avançou mais no final da primeira secção. Marcador limitado para o que foi visto.
A volta do vestiário deu lugar aos melhores minutos de jogo para a Eslováquia, que deixou de unicamente tutorar e brigar. E aos 68 minutos chegou o seu prêmio. O remate de fora de Hancko acertou em António Silva e mudou a trajetória frente a Diogo Costa, que foi vendido.
“A alegria não dura muito na morada do pobre”, diz o ditado. Cristiano foi encarregado de puxar a assistência possante (ou chuto ruim) de Bruno Fernandes para o gol vazio pouco depois.
Porém, Lobotka tinha um ás na manga e chutou certeiro da ingresso da dimensão que fez o placar 3 a 2.
Portugal acabou por tolerar um jogo que, pelo que se viu, poderia ter terminado na primeira secção, mas não o fez. Os portugueses, para o Euro 2024