A vice-presidente do Escola de Engenheiros Técnicos Industriais de Valência (Cogitival) e profissional que examinou o prédio que pegou queimação na última quinta-feira em Valência, Esther Puchades, apontou o revestimento de poliuretano danificado porquê uma verosímil motivo da rápida propagação do o incêndio em Valência, projectado na frontaria. Ou por outra, um vento possante atingiu a capital comunitária nesta quinta-feira, com rajadas que chegaram a 60 quilômetros por hora.
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Um incêndio devastador afetou um prédio de 14 andares na cidade de Valência, deixando pelo menos 4 mortos. Eles também procuram por 20 pessoas desaparecidas. Em declarações à televisão pública valenciana À Punt, noticiadas pela EFE, Puchades explicou que por inferior das peças de alumínio colocadas na frontaria do prédio existe poliuretano, um resultado “totalmente inflamável”, que foi o que provocou a expansão das chamas em menos mais de meia hora.
«Em 2005 – data da construção do prédio danificado – a má reputação do poliuretano não era tão difundida. Hoje não é utilizado, pelo menos não dessa forma”, destacou nascente profissional, referindo-se a um material que tem causado grandes incêndios em edifícios nos últimos anos, porquê o da Torre Grenfell, em Londres, em 2017.
A UME deslocou-se ao prédio do bairro Campana, a pedido da Generalitat Valenciana, para colaborar nos resgates que sejam necessários e nas tarefas de extinção do incêndio, pronunciado por volta das cinco e meia desta tarde no quinto caminhar do propriedade.
Os bombeiros resgataram pai e filha que estavam presos há várias horas numa das varandas do prédio, praticamente totalmente queimado pelo gigantesco incêndio, de grandes proporções, que provocou uma pilar de fumo visível a vários quilómetros de intervalo.
Incêndio em Valência: rajadas de vento até 60km por hora
A cidade de Valência registou vento oeste (quente) durante todo o dia, com rajadas entre 50 e 60 km/hora entre as cinco e as seis da tarde, segundo os registos da Escritório Meteorológica do Estado compilados pela Escritório EFE.
Segundo a Aemet, as temperaturas registadas esta quinta-feira foram muito anómalas para o dia 22 de fevereiro, com 24,5 graus no aeroporto de Valência às 12h20 e 24,3 em Valência às 12h30. Entre as 17h00 e as 18h00, profundidade em que ocorreu nascente incêndio, as temperaturas situavam-se entre os 21 e os 22 graus na zona metropolitana de Valência.