Maio 10, 2025
PP de Ayuso coloca Joaquín Leguina porquê assessor da Câmara de Contas de Madrid por 100 milénio euros anuais

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O último presidente socialista da Comunidade de Madrid, Joaquín Leguina, foi proposto pelo Partido Popular porquê mentor da Câmara de Contas, órgão que supervisiona os orçamentos da comunidade autónoma. Leguina será eleita com totalidade certeza, depois que o PP modificou a regra de eleição dos membros do órgão em dezembro pretérito. Esta diferença ampliou o número de vereadores e reduziu a maioria reforçada de dois terços exigida na Câmara de Madrid para uma maioria absoluta, de que o PP goza na região.

Leguina, expulso do PSOE em 2022 posteriormente pedir voto em Ayuso, ganhará 100.550 euros anuais durante seis anos, segundo a última atualização da tábua remuneratória do órgão.

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O ex-socialista estava há anos retirado da traço solene do partido e aproximava-se das teses da direita. Tem sido muito crítico em relação ao atual secretário-geral, Pedro Sánchez, mas as suas divergências com o PSOE vêm de antes, com posições críticas ao recta ao monstro, por exemplo, já no tempo de José Luis Rodríguez Zapatero.

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O PP formalizou hoje a proposta perante o parlamento regional. Acompanharão Leguina por sugestão dos populares Francisco Cabrillo, Carlos Salso, Graciela García e Ana Cossío. Todos serão eleitos ao abrigo da chamada lei de medidas para a simplificação e melhoria da eficiência das instituições e organizações da Comunidade de Madrid, aprovada pelo PP em dezembro pretérito e que alterou 15 leis para reduzir a fiscalização do governo regional.

Desde 2019 e até esta modificação, a maioria necessária era de dois terços, mas a falta de convénio entre PP e Vox na última legislatura impediu a renovação que o povo popular desejava. Agora é agilizado por meio de um dispositivo suplementar que exigia a renovação dos cargos três meses posteriormente a aprovação da lei. Leguina e os demais novos vereadores terão procuração de seis anos. O PSOE recorreu da regra perante o Tribunal Constitucional. A lei também reduz os poderes do Parecer de Transparência e fortalece o controlo da Telemadrid.

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