O documento apresentado pelo PP pede a repúdio de Francia Armengol, presidente do Congresso, por considerá-la uma “suposta colaboradora necessária” no ‘caso Koldo’
O Partido Popular registou esta segunda-feira um documento no Congresso dos Deputados no qual solicita a repúdio da presidente da Câmara dos Deputados, Francina Armengola quem considera “suposto colaborador necessário da fraude” do ‘Caso Koldo’ durante o seu procuração porquê presidente das Ilhas Baleares.
O PP também exigiu que o Presidente do Governo, Pedro Sánchez, desse explicações sobre uma suposta conspiração corrupta que afeta e é próxima de seu “partido”o seu Governo e o seu envolvente mais pessoal” e voltou a acusar o Dirigente do Executivo de ter conhecimento e encobrir levante caso.
O porta-voz do PP no Congresso, Miguel Tellado, gravou a missiva esta segunda-feira escoltado pela liderança do seu grupo parlamentar e sublinhou à prelo que Armengol não pode continuar “mais um minuto” porquê terceira domínio do Estado em seguida a compra de máscaras do suposto complô corrupto quando presidia as Ilhas Baleares.
«Nos primeiros dias poderíamos pensar que Armengol era vítima de uma fraude, hoje sabemos que ele desempenhou um papel fundamental para permitir que essa fraude ocorresse. “Ele sabia que as máscaras estavam com defeito e as recebeu e pagou com uma rapidez incomum”, disse Tellado aos repórteres.
«Suposto colaborador necessário»
Segundo o PP, Armengol passou de verosímil vítima a «suposta colaboradora necessária” porque pagou por “máscaras inúteis sabendo que eram uma farsa” e o moeda dos cidadãos das Ilhas Baleares acabou pagando “as Ferraris dos envolvidos na conspiração”.
O partido de Alberto Núñez Feijóo apela, portanto, à saída do presidente do Congresso e também para mostrar a rostro porque o que aconteceu “não pode ser consertado cancelando atos de sua agenda pública”.
Fontes da Presidência do Congresso indicaram à mídia que Francina Armengol irá declarações desta terça-feira, pouco antes da reunião da Mesa da Câmara. Enquanto isso o Congresso dos Deputados vive uma semana chave, não só pelo “Caso Koldo”, mas também pelo Lei de Anistia.