“Félix Bolaños é o ultra vigário do ultra prefeito do reino.” Com essas palavras ele definiu esta quarta-feira Cayetana Álvarez de Toledo ao Ministro da Justiça depois Félix Bolaños chamou o deputado popular de “ultra” durante interrogatório do PP no Congresso.
“Não se pode invocar ninguém de ultra”, disse Álvarez de Toledo, que lembrou que o director da Justiça “ha acordado o governo da Espanha com um conspirador golpista e um fugitivoe promoveu uma lei de anistia que destrói o princípio da paridade.”
Mas não ficou por aí, a representante do PP lembrou também que Bolaños “é protagonista de uma campanha inusitada de ataque à separação de poderes e entregou Pamplona a uma formação política que não adula o tiro nas costas do director e que tem assassinos em suas listas eleitorais”.
“É o líder de uma coligação sem precedentes na história democrática pelo seu extremismo e pela sua incompatibilidade com os valores que tornam verosímil a simultaneidade numa comunidade democrática”, afirmou Álvarez de Toledo.
Bolaños também tentou testilhar os partidos populares atacando Rochedo, garantindo que a AP não votasse por unanimidade no Constituição. “O senhor Rochedo foi o orador da Constituição, há artigos escritos com a sua letra”, lembrou o deputado do PP que enviou o ministro à Percentagem Constitucional para ver o quadro em que aparece o líder galego.