Sa é solene, Cheikh Sarr perderá os próximos dois jogos com o Rayo Majadahonda por infração menor de conduta contrária à boa ordem desportiva. O goleiro senegalês terá que executar a pena em seguida a reação aos insultos racistas que sofreu no último final de semana, no duelo contra o Rio Sestão.
Ou por outra, a partida é considerada perdida contra o Rayo Majadahonda pelo placar de 3 a 0descontando três pontos na classificação e aplicando multa de 3.006 euros ao clube.
Cheikh Sarr: “Quando isso acontece com você é quando você realmente sabe o quão difícil é”
A Percentagem também concorda em sancionar o Rio Sestão com uma multa de 6.001 euros e a disputa à porta fechada dos próximos dois jogos que deverá ser realizado em suas instalações.
De congraçamento com a ata da partida, “o jogador Xeque Sarr foi expulso depois saltar a muro perimetral do campo de jogo, trespassar do campo de jogo pela espaço detrás da marco onde se encontrava, combater violentamente um dos espectadores ali presentes, sem poder instaurar o que os espectadores localizados nessa espaço disseram contra o referido jogador. “Uma ação que não ficou ali, mas agarrou violentamente um dos espectadores, tendo que ser separado pelos seus companheiros e pelos espectadores presentes”.
Cheikh Sarr: “Me incomoda muito ter que pedir desculpas, faço isso por saudação”
O avaliador refletiu no laudo, além do incidente com o torcedor, que o jogador se dirigiu a ele “de forma violenta contra mim, com a clara intenção de me agredir, tendo que ser contido pelos companheiros presentes no campo de jogo”. Um tanto que o próprio Cheikh quis esclarecer ontem: “Minha atuação diante do avaliador não foi agressiva. Aconteceram coisas que me incomodaram e ele me mostrou o vermelho sem perguntar zero, por isso quis perguntar o porquê com todo saudação do mundo. Essa foi a única coisa que fui perguntar a ele. Uma hora depois também falei com ele e perguntei o que tinha realizado e ele me deu seu suporte, portanto estou grato por isso.”
Um ótimo tirocínio
Cheikh, que afirmou estar muito nervoso no momento do insulto, reconheceu que se enganou em sua reação, mas ficou magoado com o que ouviu. “Se voltar a sobrevir saberei uma vez que me comportar”, reconheceu ontem em conferência de prensa. Julin Mora, trabalhador do Rayo Majadahonda que tirou Cheikh do campo e esteve com ele nos primeiros momentos, disse que o viu afundado. “Ele não chorou, mas estava devastado e preocupado com a sanção que poderia recair sobre ele.“, Explicar.
Enunciação do Rio Sestão
Na noite de terça-feira, o Sestão River emitiu um enviado solene pedindo a presunção de inocência dos seus torcedores e colocou-se à disposição de quem fosse necessário para esclarecer os fatos: “Em nenhum momento, durante a celebração da partida de futebol, houve qualquer ato racista cantos para qualquer um dos protagonistas: a prova é que nas atas da partida, tanto na arbitragem quanto na Ertzaintza, zero se reflete a esse saudação, nem nas imagens televisivas”, dizia o texto.