Março 18, 2025
Primeira Liga. Primeiro desastre do City em 2025 e furo no Liverpool
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A equipe de Guardiola desperdiçou o empate em 0 a 2 em Brentford e Salah enfrentou Sels e Forest.

Quando desfrutava da terceira vitória consecutiva na Premier League, o que confirmou uma mudança na tendência do Cidade de Manchestera equipe de Pep Guardiola deixou escapar a vitória aos 92 minutos, redescobrindo a dura realidade da temporada, quando a fuga de Ortega não impediu o cabeceamento de Norgaard que minimizou uma dobradinha de Foden. Longe do rebaixamento e sem aspirações europeias, o Brentford diverte-se nas suas partidas. Sem complexos contra qualquer rival. Com um futebol direto que em três toques cria perigo para quem não cuida da retaguarda. Capaz de igualar duas derrotas em dez minutos e até de dar a volta por cima com um remate de Mbeumo que Aké defendeu no último suspiro dos descontos.

É a dinâmica em que está imersa uma cidade errante. Ele ergueu a cabeça apoiado em sua eficácia na casa do Leicester e na vitória sobre o West Ham. Vencendo, colocando oito contra o modesto Salford, sem concessões e precisando de gols para curar feridas. E parecia uma dinâmica finalmente vencedora. Pela primeira vez na temporada, quando Foden resgatou a imagem do artilheiro decisivo do ano passado. Protegido pela insistência de Kevin De Bruyne, gerador do futebol até encontrar a ligação do gol com Foden. Aos 66 minutos, quando os méritos do City já o tornavam digno do prémio. Uma equipe que quebra pela fragilidade da sua defesa. Salvadores Gvardiol e Aké em duas ações decisivas que foram gols. Ninguém apareceu para fazer isso nos acréscimos.

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Mais uma vez, City irreconhecível nos minutos finais

O Brentford, que havia acabado de ser eliminado da FA Cup pelo último colocado da segunda divisão inglesa, passou por diversas fases na partida. Fechado por vezes com duas linhas, numa resistência de 6-4 quando o City pressionava, mas sem nunca desistir do perigo gerado pela associação de Mbeumo a Wissa. Às vezes confortável para testar Stefan Ortega, que baixou a mão para impedir o chute de pé esquerdo de Mbeumo após a corrida. A equipa londrina estava confortável, com ideias claras, só vacilando quando De Bruyne encontrou uma área para criar perigo. Ele acertou pela esquerda com um cruzamento que foi a primeira aparição de Haaland, no segundo poste com uma cabeçada que acertou a trave. Quando o Brentford aceitou que o duelo seria um roadrunner, sentiu que tinha mais a perder do que a ganhar devido à distância em qualidade e ao momento de Savinho. Foi assim que o brasileiro perdoou o primeiro e Nunes o mais claro. Foi assim que Haaland apareceu na corrida para chutar com o pé esquerdo, num chute que alertou que não foi a melhor de suas noites.

Os momentos de dificuldade local aumentaram após o reinício, depois de quase assumir a liderança. Numa falta lateral de Jensen que Collins cabeceou. O susto deu lugar a uma reação com uma contundência esquecida pelo City. Savinho correu para a trave, elegante na carreira, letal no cruzamento de pé esquerdo. De Bruyne o tinha por perto. A partida já foi uma troca de golpes. Se Mbeumo perdoou, Haaland também perdoou com uma cabeçada centralizada. Se Ortega defendeu o chute de Janelt, Haaland se desesperou com o individualismo de Savinho, que acertou o chute na lateral da rede com dois companheiros livres para marcar. E nessa luta, depois de um gol anulado contra Damsgaard por impedimento, a qualidade do O pé. Com um toque cheio de delicadeza interior, acomodando o corpo, ele acertou a trave com definição de pé esquerdo de De Bruyne para o centro pelo lado direito.

Era o minuto 66 e o ​​City merecia. Por insistência. E conseguiu ampliar a vantagem após ação salvadora de Aké quando todo o estádio comemorava o empate. Sob os postes ele defendeu o chute de Wissa com Ortega já superado. Mais uma vez Savinho, em velocidade, expôs Roerslev, chutou com força e o rebote do goleiro foi mandado para a rede de Foden. Faltavam doze minutos e a vantagem de dois gols fazia parecer que tudo estava pronto para ser decidido. É assim que os alunos de Guardiola que relaxou em tarefas defensivas. Como mostra o primeiro gol do Brentford, com o erro de Bernardo Silva atrás de uma bola pendurada, prolongado pela frouxa marcação de Aké no Ele avisou que ele marcou com prazer. A partida ressuscitou e o final foi o mais imprevisível porque o City conseguiu marcar o terceiro com o rival derrubado. De Bruyne e Savinho perdoaram, McAtee roçou o canto superior e, aos 92 minutos, o cruzamento de pé esquerdo de Lewis-Potter da direita apresentou uma bola perfeita para o poderoso cabeceamento de Norgaard depois de um salto impressionante. O estiramento de Ortega, que tocou na bola, não impediu que a equipe de Guardiola voltasse aos velhos tempos.

Liverpool salva um ponto em Nottingham

A entrada decisiva de Diogo Jota já à passagem da hora, marcador em poucos segundos em campo e protagonista de outras duas oportunidades defendidas de forma extraordinária pelo guarda-redes Matz Sels, resgatou o Liverpool da derrota e sufocou a revolução do ‘Primeiro-Ministro’ proposta pelo Floresta de Nottingham até 1-1. Mesmo com o quarto empate nas últimas sete jornadas, a eliminatória foi uma trégua para a equipa ‘encarnada’, à beira da queda durante muitos minutos, sem lançar um único remate entre os três postes até ao aparecimento do extremo português: entrou junto com Tsimikas aos 65 minutos e 9 segundos e ambos combinaram para fazer o 1-1 aos 65 minutos e 23 segundos para empatar a partida e relançar um Liverpool até então questionado.

A partir dos 8 minutos ficaram atrás no placar. A procura por uma visita ao The City Ground era evidente. O 1 a 0 contra, na primeira ocasião local, foi a confirmação. Um teste de carácter e fogo à liderança da equipa de Arne Slot, cuja primeira posição está em debate há semanas, mesmo quando se pensava que já era praticamente campeão. Não é. E se você quiser, ainda tem um longo caminho a percorrer. Ele é avisado por tudo o que sentiu em Nottingham. A Floresta do Nuno, verdadeira revelação da temporada, foi além da resistência, quando Chris Madeira abalou o ‘Premier’ com o 1-0. Seu cruzamento de direita, fora do alcance de Alisson, fez tudo ferver. Perturbador.

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Slot Eu estava conversando com Gakpo. Van Dijk – o capitão – agitou os braços para encorajar seus companheiros. Ainda havia muito tempo. Foi apenas aos 8 minutos que o Liverpool entrou num labirinto. Dono da posse de bola, o que não significava o controle da partida, seu exercício com a bola foi ineficaz, mais aparente que eficaz, mais artificial que real. Porque o futebol é decidido nas áreas. Em algumas ocasiões. E o Liverpool foi para o intervalo com nove chutes tentados, nenhum entre as três trave, sem uma única defesa de Sels. O Forest rematou duas vezes à baliza em três tentativas, ainda que ao intervalo tenha saído com menos de um terço da posse de bola, tão supérflua quando não é convertida em oportunidades. Em cada último metro, em cada último passe, em cada momento de muitos remates do Liverpool até então, alguém do Forest, resistente e solidário, interveio. Também não foi natural que o remate de Salah dentro da área, já à hora do jogo, tenha sido perdido do lado de fora, longe da baliza de Sels, ainda sem qualquer defesa, até entrar Diogo Jota.

Forest também foi incisivo. Cada vez que cruzava para o campo adversário, jogava com vertigem, determinação e desenvoltura típicas do seu momento esplêndido. Foi descritivo o chute sofrido por Gibbs-White após sequência avassaladora, quase um rondó, do time da casa no canto esquerdo do campo do Liverpool. Ele gozou, se defendeu… E atacou. A cobrança de falta direta de Elanga tirou Alisson dos pontos. Terceiro chute a gol. Mas é o Liverpool. Sua qualidade é inquestionável. Sua quantidade de recursos é esmagadora. Nunca uma mudança foi tão produtiva e com tanta velocidade: Tsimikas entrou em campo e Diogo Jota. Na primeira ocasião, o primeiro cruzou e o segundo fez 1 a 1. O primeiro remate entre os três paus do líder do ‘Premier’, aos 66 minutos de jogo. Então sim, o Liverpool mereceu vencer. Jota teve outra chance, parado na única parada até então do Selssalvador decisivo também mais tarde. Ainda mais quando outra intervenção prodigiosa sustentou novamente o 1-1 frente a Diogo Jota em pleno ofensivo. Até quatro paradas essenciais de altíssimo nível, quando o líder recuperou sua versão mais poderosa para manter a vantagem de seis pontos no topo da classificação.

Outros resultados da 21.ª jornada da Premier League

Chelsea 2 – 2 Bournemouth

West Ham 3 – 2 Fulham

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