Março 18, 2025
Prisa demite Juan Luis Cebrián do incumbência de presidente honorário do El País por “quebra de contrato”

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O parecer de gestão do Prisa Media decidiu “por unanimidade” destituir Juan Luis Cebrián do incumbência de presidente honorário do El País, uma vez que o fundador e diretor do jornal se juntou à lista de colaboradores dos meios de informação conservadores. entrevistas em vídeo com diferentes personalidades.

Segundo fontes da Prisa, Cebrián “não solicitou a autorização obrigatória para colaborar em outro meio de informação”. “O pregão da sua próxima colaboração porquê jornalista noutro meio de informação constitui uma violação material dos termos do contrato de colaboração atualmente em vigor entre Juan Luis Cebrián e El País, no qual foi estabelecida uma relação de exclusividade”, apontam as mesmas fontes.

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Levante jornal contactou Juan Luis Cebrián para obter a sua versão, mas nascente recusou-se a responder ao elDiario.es com o argumento de que “até agora não recebeu nenhuma informação” da Prisa.

A contratação de Juan Luis Cebrián pelo meio conservador The Objective causou “profundo desconforto” na gestão da Prisa. Fontes da redação do El País e da Cadena Ser garantiram que a contratação de Cebrián pela mídia conservadora foi muito ruim para o grupo de informação, já que “O Objetivo é tudo contra o que lutamos: uma máquina de farsa de extrema direita”.

Segundo o grupo editorial do El País e da Cadena Ser “a autorização para colaborar em outro meio, obrigatória para poder prosseguir com o seu novo projeto, não foi solicitada nem comunicada em nenhum momento por Cebrián, violando assim o seu contrato”.

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Assim, o Parecer de Governo da Prisa Media “considera por unanimidade que a qualidade de Presidente Honorário do jornal exige um comportamento leal e cumprimento contratual que não ocorreu neste caso” e decidiu desobrigar Cebrián abruptamente.

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Cebrián (Madrid, 1944) foi o fundador e primeiro diretor do El País e ocupou cargos de responsabilidade corporativa porquê presidente e CEO do Grupo Prisa durante 42 anos, até ser nomeado presidente honorário do jornal em 21 de maio de 2018. Sua saída foi por meio de um processo alcantilado onde tentou permanecer no poder com a geração de uma instauração que administraria o grupo empresarial, da qual o próprio Cebrián serviria porquê presidente. Desde 2018, escreve com frequência variável uma página de opinião na qual, sobretudo, ataca o Executivo de coligação presidido por Pedro Sánchez.

Esta é a primeira colaboração fora do Grupo Prisa de Cebrián, que segue os passos de Antonio Caño. Caño foi diretor do El País entre 2014 e 2018 e deixou o Prisa de forma turbulenta depois praticar uma liderança polêmica ao tentar posicionar a risco ideológica do jornal para a direita. Depois de alguns meses porquê colunista do The Objective, onde manteve uma sátira obsessiva a Pedro Sánchez, Caño foi nomeado presidente do Parecer Editorial da conservadora revista do dedo.

O Objetivo é dirigido por Álvaro Nieto, que foi editor-chefe da seção espanhola do El País por um pequeno período. Os meios de informação que dirige têm mantido uma risco muito dura na informação sobre o Grupo Prisa, apontando as alegadas ligações com o Governo de Pedro Sánchez.

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