PSV Eindhoven e Borussia Dortmund empataram (1-1) e deixaram para o segundo encontro a sentença de um duelo que começou emocionante e desceu logo que o resultado ficou empatado e a promessa do jogo de volta em terras alemãs parou os dois lados. Acelerou e desacelerou num empate que dá aos holandeses a opção de chegar às quartas de final da Liga dos Campeões pela primeira vez em 17 anos. Para o Borussia significaria permanecer entre os oito primeiros colocados da competição pela quarta vez na última dezena. Estão disputando dois clássicos, dois campeões continentais que já tiveram dias melhores, portanto por enquanto deixam mais diversão e incertezas do que talento. Tudo permanece destapado.
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Walter Benitez, Jerdy Schouten, Sergio Dest, Oliver Boscagli (Armando Bishop, 90 minutos), Jordan Teze, Joey Veerman, Malik Tillman, Ismael Saibari (Mauro Junior, 82 minutos), Luuk de Jong, Johan Bakayoko e Hirving Lozano. Ricardo Pepi. , mín. 74)
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Alexander Meyer, Julian Ryerson, Ian Maatsen, Nico Schlotterbeck, Hummels, Malen (Salih Ozcan, min. 82), Jadon Sancho (Marius Wolf, min. 68), Marco Reus (Brandt, min. 62), M. Sabitzer, Emre Can y Füllkrug (Youssoufa Moukoko, min. 82)
Metas 0-1 min 24: Moer. 1-1 min 55: Luuk de Jong.
Perito Srdjan Jovanovic
Cartões amarelos Hirving Lozano (min. 21), Ian Maatsen (min. 42) e Nico Schlotterbeck (min. 45)
O PSV tem menos poder poupado, mas está numa dinâmica vencedora e não se deixou dominar facilmente. Invicto na competição pátrio, exclusivamente o Arsenal na Liga dos Campeões e o Feyenoord na Despensa os haviam derrotado até agora nesta temporada. O líder holandês poderia jogar perfeitamente na Bundesliga: pressiona, movimenta-se incessantemente e no ataque conta com o veterano De Jong que mostra sua habilidade para rodopiar entre os zagueiros e transfixar espaços para seus atacantes, por exemplo Tillman, que conseguiu marcar em duas ocasiões antes do pausa. Quem fez isso foi Malen, extremo que o Borussia contratou ao rival depois de remunerar 30 milhões de euros. Foi ele, aplaudido pela torcida, que se concretizou depois emboscada do Borussia na lateral para restabelecer a globo e montar o ataque em três passes. Malen marcou com um pontapé de ângulo fraco que teve a capacidade de direcionar o elenco e evitar Meyer, o goleiro substituto da seleção alemã, chamado para se preparar poucos minutos antes do início do jogo depois o anunciado Kobel se machucar no calor. supra.
O golo surgiu a meio da primeira segmento e quase não houve resposta do PSV porque tudo o que construiu foi recebido com um ataque entre o contundente e o sincero. Mas o seu único projecto era obstinar e logo que regressou do pausa fê-lo com tanta fé porquê perseverança até que Hummels derrubou o inevitável Tillman na dimensão. Luuk de Jong não perdoou de pênalti e iniciou novidade partida porque o Dortmund deixou de lado os cuidados e o PSV segurou um pouco as rédeas, porquê se o empate não parecesse um mau resultado. Os locais uniram-se no manejo da globo, para minimizar o efeito das transições do rival, que olhou para o gol em alguma ação estratégica. Os esforços que a partida exigiu também contribuíram para adoçar o seu ritmo. O Borussia acabou gostando da proposta da bandeira branca lugar, portanto tudo diminuiu. Ambições e acelerações foram confundidas com a visão de uma sentença que só será conhecida em 13 de março nas margens do Ruhr.
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