Ele Banco Médio Europeu (BCE) não saiu do roteiro e finalmente dá uma alegria para os hipotecados oito anos depois de não ter baixado as taxas de juros. Em seguida anunciar o presidente da entidade, Cristina Lagarde, o redução de 0,25 pontos percentagens, a grande questão que os titulares de um crédito à habitação se colocam é quando é que a Euribor se aperceberá disso e começarão a remunerar menos pelo pagamento da hipoteca. Os especialistas consultados por La Información esclarecem que isso terá de esperar.
“Los bancos Eles já estão avançando descidas dos tipos em seus produtos últimos meses, mas a esperada recuperação de baixa, se finalmente houver, é esperada em seguida o verão. Haverá um período de posição, mais de um ano em seguida o início do aumento da taxa”, explica o gerente hipotecário Sergio Carbajal do Rastreator.
No que diz reverência à Euribor, é evidente que o evolução do indicador a que se refere a maioria das hipotecas em Espanha Está intimamente ligado às decisões de política monetária do BCE, pelo que em junho deverá notar uma ligeira subtracção que irá atenuar ainda mais as prestações dos hipotecados na modalidade variável que têm revisão no próximo mês.
“O mais provável é que depois da redução das taxas de lucro de 0,25% o Euribor poderá aproximar-se dos 3% antes do final do ano. Já foi provável perceber uma vez que a Euribor se antecipou a esta tendência ao longo do último mês”, conclui.
Da iAhorro, o seu diretor de hipotecas, Simone Colombelli, acredita que “nascente movimento esperado colocará as taxas em 4,25%, um valor ainda muito ressaltado que mantém o preço do verba muito dispendioso e que ainda impedirá os mercados de mudanças significativas que em última estudo têm repercussões na economia do povo espanhol”.
Relativamente ao mercado hipotecário, “as alterações que poderão ocorrer em seguida esta decisão, se houver, serão bastante ligeiras porque os bancos já se adiantaram ao BCE e também reduziram o taxa de juros dele ofertas de hipotecas faz uns meses. Por isso, não esperamos ver quedas nas ofertas gerais, somente algumas específicas das mais defasadas”, continua.
Neste momento, o taxa de juros que oferecem o entidades nas hipotecas fixas e na primeira secção das hipotecas mistas é bastante subalterno às taxas de lucro oficiais fixadas pelo BCE. Mesmo a Euribor, que influencia mais do que tudo as hipotecas variáveis e a segunda secção das hipotecas mistas, está aquém, pelo que a margem para melhorias neste sentido permanece bastante limitada. Por exemplo, “o banco já oferece hipotecas fixas aquém dos 3% TIN e no iAhorro já vimos alguns para bons perfis a rondar os 2,7%. Isto significa que o banco está a emprestar verba muito mais barato do que o recebe”, conclui.