São elas Elizabeth Duval, Lara Hernández, Rosa Martínez e Txema Guijarro, que fazem secção do núcleo duro do vice-presidente.
MADRI, 13 (EUROPA PRESS)
Sumar aprovou uma liderança colegiada e transitória em seguida a repúdio de Yolanda Díaz ao missão de coordenadora universal composta por quatro pessoas: a Secretária de Organização, Lara Hernández, sua contraparte de Notícia, Elizabeth Duval, a Secretária de Estado dos Direitos Sociais, Rosa Martínez, e o secretário-geral do grupo parlamentar, Txema Guijarro.
Isto foi acordado por proposta do Executivo durante a reunião desta tarde do Grupo Coordenador, órgão sumo de governo formado por 80 membros. Estes quatro dirigentes assumem temporariamente as funções de coordenador universal que Díaz vinha desempenhando e todos provêm do executivo portanto criado pelo Ministro do Trabalho. Ou seja, fazem secção do seu núcleo duro.
Conforme relatado por Sumar, no contextura institucional o Grupo Coordenador estabelece um esquema operacional de coordenação com a ação governamental dirigida, porquê até agora, pelo segundo vice-presidente com o objetivo de focar em habitação, redução de jornada de trabalho, aumento de salários, impostos reforma e garantia dos direitos sexuais e reprodutivos, entre outros.
A gestão Sumar mandata oriente coordenador interino e o Executivo para abrirem uma reflexão partilhada com os seus partidos aliados, a termo de melhorar os mecanismos de funcionamento da coligação. O partido pretende também actualizar o projecto do país para se relacionar mais estreitamente com a sociedade social, estribar a feito política e institucional que tem vindo a implementar e ampliar a participação dos cidadãos no projecto político.
OBRIGATÓRIO ATÉ O OUTONO
Outro ponto notável no projecto de trabalho para o rearmamento de Sumar, conforme indicado por estas fontes e porquê avançou ‘eldiario.es’, é que oriente coordenador interino terá um procuração até ao outono.
Precisamente nessa data, estava inicialmente prevista a realização de uma segunda tertúlia Sumar, de feitio fundador. De qualquer forma, esperaremos até essa futura reunião do Congresso para proceder à substituição definitiva e optar o novo coordenador federalista.
Desta forma, confirma-se que a gestão da Sumar opta por produzir uma espécie de gestor para preencher o missão deixado vago por Díaz, em vez de enfrentar uma rápida substituição no missão executivo sumo da Sumar.
O porta-voz e Ministro da Cultura, Ernest Urtasun, afirmou antes da reunião do Grupo Coordenador que hoje garantem a “segurança” organizacional da formação e que abriram um processo de reflexão “despreocupado” e “sereno” para se rearmarem em seguida o mau resultado do 9J. Um objetivo, destacou, que supõe uma responsabilidade “partilhada” entre os participantes inscritos e as formações políticas aliadas.
DÍAZ CONTINUA COMO PRINCIPAL REFERÊNCIA NO GOVERNO
Na formação se esforçaram para enfatizar que Díaz mantém a liderança política do sócio minoritário no Governo, além de continuar no executivo e continuar porquê presidente do grupo plurinacional no Congresso. Ou seja, não há sucessão de Díaz porquê referência para a confluência, mas sim a substituição limita-se às funções organizacionais.
Esta terça-feira, o porta-voz do grupo parlamentar, Íñigo Errejón, proclamou que o segundo vice-presidente continua a ser o seu “maior trunfo político e eleitoral”.
Pela manhã, a ministra da Saúde e líder do Sumar, Mónica García, afirmou que a coligação eleitoral surgida nas últimas eleições gerais continua “firme, sólido” e “robusta” com boas relações entre todos os partidos. Desta forma, destacou que Sumar é mais um elemento dessa confluência e que deve tomar suas decisões com base na sua situação interna.
É simples que parceiros Sumar porquê Más Madrid, IU e Compromís já apontaram que o porvir do espaço passa por dar mais peso às organizações políticas, melhorar a coordenação através da geração de uma ‘Mesa de Coligação’ e estabelecer métodos democráticos para a tomada de decisões.
881523.1.260.149.20240613174932