O ilustração do novo governo de coligação já foi anunciado por Pedro Sánchez, que compôs um gabinete no qual há algumas caras novas. Um dos novos membros do Executivo é Ernest Urtasun.
O político catalão é um dos cinco ministros de Sumar no Governo (juntamente com Yolanda Díaz, Mónica García, Pablo Bustinduy e Sira Rego) e depois de Díaz é o rosto mais visível do partido. A sua chegada à Cultura significa a substituição de Miquel Iceta, cuja pasta (Ensino e Desporto) foi dividida em duas: a pasta do Desporto passou para Pilar Alegría.
chuva É o segundo dos dois deputados do Sumar que passaram pelo Parlamento Europeu. Técnico em relações internacionais, o catalão teve um papel muito importante nas últimas semanas nas negociações com os partidos nacionalistas (ERC e Junts) e agora concorda em Juízo de Ministros para desempenhar uma das pastas clássicas da esquerda.
Nascido em 1982 em Barcelona, Urtasun é um dos políticos mais jovens do gabinete. Formou-se em Economia pela Universidade Autônoma de Barcelona, concluiu uma pós-graduação em Relações Internacionais pela Universidade de Barcelona e tornou-se diplomata de curso.
Nessa profundeza já tinha uma longa curso na militância de esquerda, pois desde 1997 fazia segmento do Joves d’Esquerra Verda e de associações estudantis porquê o Movimento Estudantil Progressista da Universidade Autónoma e o sindicato Comisiones Obreras. Aliás, coordenou as delegações do ICV aos Fóruns Sociais Europeus em Florença, Paris e Londres e serviu porquê porta-voz dos Jovens Verdes Europeus.
Aliás, em 2003 e 2007, Urtasun foi o número dois na lista da Iniciativa pela Catalunha para a Câmara Municipal de Barcelona, embora não tenha conseguido tornar-se vereador. Também porquê número dois na lista do Parlamento Europeu, tornando-se de 2004 a 2008 mentor de Raül Romeva, número um.
De diplomata a eurodeputado
Em 2010, Urtusun Ele passou nos exames de diplomata e ali iniciou sua curso diplomática.no Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, tanto na equipa de Miguel Ángel Moratinos porquê na de Trinidad Jiménez.
Quatro anos depois, em 2014, solicitou licença para priorizar sua curso política. Nesse mesmo ano concorreu porquê candidato ao Parlamento Europeu e conseguiu ser eleito deputado europeu pela Iniciativa per Catalunya – Esquerra Unida, dentro do grupo La Izquierda Plural que foi integrado em Los Verdes. Em 2019 foi reeleito.
Segundo a informação avançada pela Moncloa, “é atualmente vice-presidente do Grupo Verdes/ALE, coordenador na Percentagem dos Assuntos Económicos e Monetários (ECON) e membro suplente da Percentagem dos Negócios Estrangeiros”.
Porta-voz de Sumar, lanço anterior ao ministério
O salto para a política pátrio ocorreu em Urtasun antes das eleições de 23 de julho, quando Ele ouviu o chamado de Yolanda Díaz para assumir a porta-voz de Sumar. A sua nomeação, justificada pelo trajectória anterior na curso diplomática e no Parlamento Europeu, foi também um sinal de proximidade aos ‘comuns’.
Urtasun não estava em nenhuma lista do partido, portanto não é deputado. A sua nomeação, no entanto, colocá-lo-á na plataforma dos ministros do Congresso, que também inclui o resto dos seus colegas ministros Sumar (exceto Díaz).
O novo ministro, prosélito pronunciado anti-touradas, tem a missão de dar firmeza a uma pasta que sofreu cinco mudanças de titularidade em outros tantos anos e de levar a cabo projectos que não viram a luz do dia na legislatura anterior, porquê porquê a Lei do Cinema, a Lei do Mecenato ou a Lei dos Direitos Culturais.