Maio 12, 2025
Quem é Miguel Frontera, o ‘Capitão Espanha’ culpado de assediar Pablo Iglesias e Irene Montero em sua morada em Galapagar

Quem é Miguel Frontera, o ‘Capitão Espanha’ culpado de assediar Pablo Iglesias e Irene Montero em sua morada em Galapagar

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O arguido Miguel Frontera à sua chegada ao Juízo Penal n.º 14 de Madrid, no dia 27 de maio de 2024, em Madrid (Espanha).  (Alberto Ortega/Europa Press)
O arguido Miguel Frontera à sua chegada ao Pensamento Penal n.º 14 de Madrid, no dia 27 de maio de 2024, em Madrid (Espanha). (Alberto Ortega/Europa Press)

O ex-vice-presidente do Governo Pablo Iglesias e a ex-ministra da Paridade Irene Montero relataram esta segunda-feira o “angústia” e “estresse” que suportaram durante sete meses em sua própria morada. Por trás desse assédio estaria Miguel Fronteiraque enfrenta um pedido do Ministério Público de três anos de prisão, duas multas no valor totalidade de 13.800 euros e uma medida cautelar.

Esta segunda-feira, o Tribunal Penal número 14 de Madrid realizou o julgamento contra Frontera, culpado de dois crimes contínuos de insulto sério com a publicidade, um transgressão de assédio e transgressão de invenção de segredos. Durante a audiência, Iglesias e Montero explicaram que o culpado é um pessoa proeminente da extrema direita que foi à sua morada diversas vezes durante sete meses de 2020, em plena pandemia, quando ele e seu companheiro tinham responsabilidades governamentais e não podiam se ausentar do trabalho.

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Miguel Frontera nos protestos de Ferraz, coberto por uma pessoa que faz a saudação fascista (Carlos Luján/Europa Press)
Miguel Frontera nos protestos de Ferraz, tapado por uma pessoa que faz a saudação fascista (Carlos Luján/Europa Press)

Miguel Ángel Frontera, publicado porquê Capitão Espanha Pela sua participação nas manifestações de Ferraz, ele foi “o instigador do assédio que sofreram durante meses na própria morada”, segundo o ex-ministro da Paridade. Ele youtuber “É a ponta de lança violência sem precedentes contra uma formação política para impedir avanços sociais”, observou.

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O ex-vice-presidente do Governo Pablo Iglesias, e a candidata do Podemos às eleições europeias, Irene Montero, à sua chegada para testemunhar no Tribunal Penal n.º 14 de Madrid, no dia 27 de maio de 2024, em Madrid (Espanha).  (Alberto Ortega – Europa Press)
O ex-vice-presidente do Governo Pablo Iglesias, e a candidata do Podemos às eleições europeias, Irene Montero, à sua chegada para testemunhar no Tribunal Penal n.º 14 de Madrid, no dia 27 de maio de 2024, em Madrid (Espanha). (Alberto Ortega – Europa Press)

Entre 5 de maio e 12 de dezembro de 2020, Frontera participou de manifestações diárias na frente de morada, aumentando sua atuação com o uso de alto-falantes e faixas com insultos, segundo o procurador. Em poucos dias aumentou a sua atividade e começou a chegar “um aparelho de música com altifalantes em que o hino pátrio era tocado em supino volume”. Ao mesmo tempo, gritou insultos ao portanto Segundo Vice-Presidente, a quem se referiu porquê “chepas” ou “garrapata”. “Não vamos parar até que você vá para a Venezuela”, gritou, entre outros slogans.

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Iglesias explicou que o dirigente de sua escoltaserviço que tinham porquê membros do Governo, explicou-lhes que não deviam temer que se tratasse de um grupo organizado, mas fizeram “um louco” que, oferecido o seu comportamento e a sua “paixão”, pode levar a agressão física contra eles, até mesmo um “ataque”.

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Um dos incidentes mais notáveis, narrado por Iglesias no julgamento, ocorreu em 20 de outubro de 2020, natalício do ex-líder do Podemos. Naquele dia ela tentou se aproximar dele e dos filhos, pulou o perímetro de segurança e disse-lhe: “Parabéns, fruto da puta.”

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Montero declarou que o culpado “violava diariamente a tranquilidade da família”. “Frontera percorreu o perímetro e mostrou detalhes em vídeo. “Sempre pensamos que as coisas poderiam ir mais longe”, lembrou. A atitude deles os forçou a mudar suas rotinas pessoais e de trabalho. Montero relatou que ela e sua família sofriam “um estado de estresse e nervosismo permanente”, pois a cada dia o culpado “dava mais um passo” ou “cruzava mais uma risca vermelha”. “Era evidente que eu poderia fazer qualquer coisa”, afirmou.

Fronteira, no entanto, nega liderar as caceroladas e atribui a Iglesias a responsabilidade pelas ações. “O ideólogo era Pablo Iglesias quando pediu caçarolas contra o rei e os vizinhos decidiram fazê-lo por razão da sua hipocrisia”, disse. O arguido defende que se juntou aos protestos dois meses depois de terem começado e que foi “um protesto político, de forma jocosa, de forma zombeteira”. “Quem recebeu assédio da mídia fui eu”, afirmou.

*Com informações da EFE e Europa Press

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