É uma das histórias mais chocantes do mundo do automobilismo. Uma história de superação, com final trágico, que ficou esquecida por muito tempo – talvez porque a história é sempre contada pelos vencedores – até que o cinema a resgatou para as telonas em 2019, com Matt Damon sim Christian Bale uma vez que protagonistas. Le Mans ’66o novo título que entra para o catálogo de filmes da Reproduzir RTVErecupera a corrida mais disputada da história nesta competição, famosa por ser muito caprichosa e na qual, por vezes, acontecem coisas inesperadas.
O filme, dirigido por James Manglodfoi anunciado uma vez que o filme da Ford contra a Ferrari, por um lado, a história de uma peculiar amizade entre dois pilotos, Carol Shelby sim Ken Miles e, por outro, a luta de alguns apaixonados contra a poder de quem os contrata. Quer expor: uma metáfora sobre independência. Matt Damon interpreta o texano Shelby, o primeiro americano a vencer as 24 Horas de Le Mans. Um faceta carismático, com habilidade interpessoal, a quem a empresa Ford deu um cheque em branco para edificar do zero um sege que derrotasse as todo-poderosas Ferraris dos anos 60. A única requisito de Shelby era contratar o engenheiro e motorista Ken Miles, um gênio da direção capaz de esputar na faceta de qualquer dirigente de empresa Ford caso ele interferisse em suas opiniões. Um gulosice para um versátil uma vez que Christian Bale.
O resultado foi o icônico GT40
A Ford queria com todas as forças vencer a Ferrari em Le Mans, onde a marca italiana dominava. Shelby e Miles usaram todos os recursos possíveis da Ford e passaram dias intermináveis testando novos conceitos e melhorias no veículo. Ford GT40. O ‘novo Ford’ conseguiu vencer inúmeras corridas e competições, mas em Le Mans as coisas não correram muito e os problemas de fiabilidade custaram dispendioso à Ford: os cinco GT40 que eles usaram em 65 foram abandonados e a Ferrari venceu novamente. O sege compartilhado por Bruce McLaren e Miles abandonou devido a problemas na caixa de câmbio.
Em 1966, a Ford estava em condições de inferir a vitória. A Ferrari líder foi forçada a despovoar sob chuva torrencial à noite; Miles assumiu a liderança e marcou os melhores tempos com um Ford GT40 que ninguém conhecia uma vez que ele. Ele era o predilecto para vencer quando Ford planejou o que acabaria custando a vitória aos britânicos. Henry Ford II, que iniciou a corrida, pediu a Leo Bebee, diretor de competição da Ford, que ordenasse a Carroll Shelby que os dois carros Ford cruzassem a risca de chegada juntos.
Dessa forma haveria um empate entre os dois veículos e as manchetes iriam para a Ford. O segundo protótipo, com Bruce McLaren e Chris Amon, cortou a liderança e cruzou a risca de chegada junto com o compartilhado por Miles e Hulme. Beebe, que deu o ordem do ‘empate’, foi informado pelos dirigentes que isso não poderia ocorrer e ele sabia que se os dois carros cruzassem a risca de chegada juntos, haveria um que se beneficiaria: o de Bruce McLaren e Chris Amon. O motivo: ele largou 20 metros mais detrás na habitual largada clássica de Le Mans.
Rumores dizem que Bebee queria que a McLaren vencesse a corrida por ser considerado um varão da marca. Por fim, Miles e Shelby foram subcontratados para oriente projeto. O resultado foi injusto para Miles e, de certa forma, para Shelby, que era muito próximo de seu piloto. A dobradinha foi um sucesso, mas deixou esse gostinho agridoce.
Morte terrível de Miles
Subindo neste veículo, em seu trabalho uma vez que piloto de testes, Ken Miles sofreu o acidente que lhe custaria a vida em 17 de agosto de 1966. somente dois meses depois de perder a vitória nas 24 Horas de Le Mans. O sege decolou no final da reta Giro Ribeirinho a mais de 300 quilómetros por hora, capotou várias vezes e pegou incêndio. Embora as causas do acidente não tenham sido divulgadas, a Ford, posteriormente esta tragédia, instalou uma gaiola de segurança nos seus carros que foi fundamental para salvar a vida de Mario Andretti no acidente que sofreria mais tarde em Le Mans.
Chaves do filme
Le Mans ’66 Não é mais um daqueles filmes sobre atores que interpretam magicamente personagens mais jovens. Tanto Shelby quanto Miles já estavam na morada dos quarenta em 1966. E Batman e Bourne, embora ainda não tenham cabelos grisalhos, eles também envelhecem. O que eles estão longe são estrelas do pretérito uma vez que Steve McQueen (no qual ele estrelou em 1971 Le Mansoutra ficção sobre a raça) ou Paulo Newman (que também competiu no automobilismo). O olhar do cinema neste novo filme pousou na luta que as pessoas criativas enfrentam quando enfrentam grandes estruturas corporativas.