A ajuda parental é normalmente determinada por vários fatores; Tanto o seu montante porquê a sua origem dependem de factores porquê o rendimento familiar, bens, idade, rendimento global e outros dados que determinam a elegibilidade para os receber. Porém, A ministra do Trabalho do Governo de Espanha, Yolanda Díaz, propõe agora uma novidade ajuda de 200 euros por menor, de feitio universal, devido ao formato do aumento da licença de paternidade e maternidade., além de sua remuneração. Isto permitiria aos pais fazer face às novas despesas derivadas do aumento da família com uma pequena almofada suplementar, embora a emprego desta ajuda não pudesse ser imediata, devido às limitações de aumento dos Orçamentos Gerais do Estado para nascente ano.
Quando pode pedir a ajuda de 200 euros
Díaz espera estrear negociar os orçamentos gerais do Estado para 2025 neste verão e considerará incluir esta licença parental de 200 euros por mês. Em entrevista à RNE esta terça-feira, 14 de maio, explicou que no próximo mês de junho irá propor ao seu parceiro de Governo a inclusão nas contas do próximo ano desta autorização, que Sumar tinha no seu programa eleitoral no contexto do troço ‘Feminismo e paridade’ e que ascendia a 200 euros mensais por cada párvulo menor de 18 anos.
Esta ajuda irá “natureza universal” pela qual todos os pais que têm filhos podem optarembora tenhamos de esperar para ver se serão impostas condições porquê um limite de rendimento ou de bens.
Ele também quer incluir nos orçamentos o extensão da licença de promanação de 16 para 20 semanas e a urgência de licença parental de oito semanas por ano para famílias com filhos até aos 8 anos a ser paga em pelo menos quatro semanas, autorização que já está a tramitar no parlamento.
Díaz censurou o PSOE por “ceder” os orçamentos para 2024 porque “é a primeira vez que alguém se demite ex perante” e porque tinha um limite sumo de gastos de mais de 16.000 milhões de euros que poderiam ter sido dedicados a políticas públicas. “Não sei porque é que os empregadores não assinaram o concórdia de subvenção”
Quanto à falta da associação patronal no concórdia de reforma do sistema de protecção do desemprego, que o Partido Trabalhista assinou com os sindicatos na semana passada, o O Ministro do Trabalho disse que “a Espanha não sabe porque não assinou”.
Porquê resultado desta negociação em que os empregadores “não saíram da mesa”, foram incorporadas melhorias na reforma, porquê o subvenção às mulheres vítimas de violência sexista ou a possibilidade de conciliar o trabalho com o recebimento de subvenção de desemprego, citou. “Não sei por que ele não assinou o concórdia. Entendo que existem razões políticas subjacentes”, disse ele.