Março 19, 2025
Rapper Morad aceita dois anos de prisão por ter incentivado pessoas a atirar pedras na polícia durante a gravação de um videoclipe

Rapper Morad aceita dois anos de prisão por ter incentivado pessoas a atirar pedras na polícia durante a gravação de um videoclipe

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O rapper Morad aceitou dois anos de prisão por encorajar uma plebe a atirar pedras contra a polícia durante a gravação de um videoclipe. Os acontecimentos ocorreram em 2021, quando ele estava gravando um videoclipe sem autorização no L’Hospitalet de Llobregat. Devido ao fragor e à comoção que causavam, os vizinhos avisaram a polícia, que ao chegar foi recebida com chuvas de saraiva. Esta quarta-feira o julgamento contra o rapper aconteceria no Tribunal de Barcelona. O Ministério Público pediu até sete anos de prisão para ele. Porém, antes do início da audiência, Morad teria chegado a um consonância no qual reconheceria os fatos. Assim, o cantor aceitou uma pena de seis meses pelo violação de incitação à desordem pública e uma de um ano e seis meses por tentativa de utilização de instrumento perigoso.

A resguardo do arguido pediu também a suspensão da pena, que o Ministério Público aceitou desde que não cometesse violação durante dois anos e ao pagamento de multa que o tribunal estimou que será resolvida durante a realização. Uma das razões pelas quais o Ministério Público concordou em reduzir o seu pedido de pena, de três meses e meio para seis meses de prisão no caso de desordens e de três e meio para um ano e meio no caso do ataque contra domínio, foi o antecipação dos 2.400 euros de responsabilidade social. Leste roupa foi considerado uma situação atenuante altamente qualificada.

A mediação de Morad perante o tribunal limitou-se a um breve “sim”, quando o juiz presidente lhe perguntou se reconhecia os factos e concordava com a pena imposta. Esta não é a primeira vez que a cantora tem problemas com a lei.

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Conforme explica a delação, em agosto de 2021 o rapper convocou tapume de 150 pessoas, entre público e figurantes, para realizar o videoclipe. Quando a polícia chegou, além de atirar pedras, os presentes também teriam jogado ovos nos policiais, que foram recebidos com gritos de “A rua é nossa”. Segundo a polícia, quando disseram ao cantor que ele não poderia gravar ali, ele ignorou os agentes destacados e continuou com o videoclipe. O Ministério Público afirma ainda que Morad insultou os policiais e encorajou a plebe com expressões uma vez que “sua pontaria está na sua bunda”.

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