“Sou uma pessoa que gosta de passar despercebida, mas agradeço porque é feito com todo paixão do mundo”lança Raúl García Escudero em sua despedida do futebol coincidindo com sua última aparição no estádio Metropolitanoembora tenha coincidido com o terceiro gol do Atlético sua saída para o campo. Lá, na torcida Colchonera, ele é um dos seus, porquê dizia uma tira gigante em sua homenagem: “Tivemos que nos alongar e deixar os jovens passarem, foi um bom momento com o Atlético conquistando a Despensa e com a equipe melhorando muito”, explica sobre a decisão de pendurar as chuteiras em Bilbao, no dia 30 de junho.
O médio navarro reconhece que tem excelentes memórias no Osasuna, Atlético e Atlético, os três clubes que marcaram a sua longa e refulgente curso na escol, internacionalizando-se. “Me sinto sortudo por receber esse paixão, procuramos sempre nos envolver”, desliza. Desportivamente, sustenta que o Athletic, apesar da rota frente à equipa de Simeone, tem vida nos cinco jogos que faltam na Liga à procura do milagre da Liga dos Campeões, a estrear pelo Getafe, na sexta-feira, no Coliseu: “Está a afastar-se, mas nós continuará lutando, não foi páreo para um resultado porquê esse. “Eles não tiveram chances suficientes para tolerar três gols”, diz o filme da partida deste sábado à noite. Sobre o racismo, destaca que “deve ser erradicado”.“Estamos trabalhando nisso”, comenta depois o incidente sofrido por seu companheiro. Nico Williams.