A mídia atual não parou de perseguir Joaquín Torres, o arquiteto do famoso, naquele que foi o seu “ano terrível, o mais difícil da minha vida”. A verdade é que em 2024 foram muitas as coisas que ela teve que superar na companhia do marido Raúl Prieto. De indumentária, A pressão sobre o seu parceiro tem sido tão grande que ele viu a premência de se separar para “tratar” seus ferimentos sem que o diretor de “Survivors” fosse arrastado. O arquiteto definiu isso porquê “um ato de paixão”, mas em nenhum momento foi uma crise.
Neste domingo, por ocasião do primeiro natalício de casório, Joaquín fez um balanço do seu ano e explicou que terá sempre o escora incondicional do marido: “Faz hoje um ano que Raúl e eu dissemos ‘sim’ numa protocolo maravilhosa na Mansão Pilatos de Sevilha. Na frente de nossa família e amigos. Esse dia foi maravilhoso, mas só confirmou uma relação tremendamente sólida, que começou há uma dez. Meus pais já estavam com saudades daquele grande dia. Minha mãe não podia permanecer comigo, minha mãe estava se preparando para ir embora. Foi um ano terrível. O mais difícil da minha vida”, começou sua história.

No final do ano pretérito sofreu um espetacular acidente de trânsito que o obrigou a ser operado até cinco vezes. Apesar das dores físicas, e da consequente infecção óssea que teve de enfrentar, o que mais doeu ao arquitecto foi “A angustiante e longa partida da mamãe”. Ou por outra, a isto tivemos que aumentar o cisma familiar que a família enfrenta em seguida uma série de decisões de Julio, irmão de Joaquín Torres, que o levaram a gerir livremente as empresas pertencentes à família. “O sofrimento de um fruto, o seu fruto Júlio, foi também o meu sofrimento e de alguma forma o sofrimento de todos aqueles que me amaram.”.

A situação chegou a tal ponto que o seu estado físico e emocional o prejudicou em todos os momentos da sua vida e, consequentemente, “afectou a minha relação com Raúl, mas digo superior e bom som que nunca houve crise”, disse. bate na mesa. “Raúl não vacilou um só dia, nem um segundo. Sempre ao meu lado me apoiando e sofrendo comigo. Isto é uma crise? Não, em inteiro. Não houve, nem há crise”, explica ele, ostentando o que realmente é um gesto de paixão. A verdade é que o parelha conseguiu transpor do ciclo em que “um ano terrível” os envolveu. Eles voltarão a morar juntos e aos poucos vão superando tudo que a vida lhes manda: “Hoje, porquê há um ano, grito ao mundo que senhoril Raúl e que ele sempre será o paixão da minha vida”, finaliza.