Março 18, 2025
Real Madrid, à final sem remunerar pedágio em Barcelona

Real Madrid, à final sem remunerar pedágio em Barcelona

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O Real Madrid disputará a final da Liga Endesa depois de vencer neste domingo (92-95) o Barça no Palau Blaugrana, no terceiro jogo de uma série de semifinais do Playoff mais equilibrada que as duas disputadas na capital espanhola, mas que teve o mesmo resultado, com um Real Madrid que foi à luta pelo título a toda a velocidade e sem remunerar portagens em Barcelona.

O Barça tentou obrigar o Real Madrid a permanecer mais tempo na capital catalã, mas os brancos tinham pressa em chegar à final. O prêmio? Descanse depois da Final 4 da Euroliga e veja pela televisão se Unicaja ou UCAM Murcia foi seu rival na final. E conseguiram graças a um grande jogo de Prolixo Campazzo, que colocou a sua equipa nas costas.

Com 90 a 92 no placar e faltando 22 segundos para o final, ‘Facu’ ficou entre três rivais, fugindo de todos uma vez que se fosse um rato entre vários gatos incapazes de neutralizá-lo. E marcou e aí pôs término a um jogo que não queria findar, com um último minuto que parecia eterno, mas em que os brancos tinham tudo a seu obséquio com um 92-95 com a mesma fórmula do WiZink Meio; pontuação subida e Real Madrid no modo martelo.

Os Blaugranas, que chegaram vivos ao pausa (45-49) apesar de terem perdido por 13 no primeiro tempo, conseguiram virar o jogo no terceiro período, que também era deles (31-23) e com uma mudança mental que levou para a reviravolta do roteiro. Se até portanto o Real Madrid liderava, com um jogo firme, o Barça foi mais longe do triplo e deixou um pouco a arbitragem para trás para poder chegar ao último quarto com 76-72, com um triplo final de Ricky Rubio que eu não tinha Não joguei zero fora até portanto.

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E Rubio queria continuar a sarau numa equipa do Barça que ganhou um bónus em exclusivamente 2 minutos; um bom problema para mourejar contra um Real Madrid limpo de faltas. As coisas estavam equilibradas, mas o Barça mais uma vez ficou confuso quanto ao nível de sucesso no momento chave. Na verdade, foram 2 minutos de ‘branco’ para ambos na reta final e, quando os pulsos deveriam estar mais quentes, o Barça congelou.

Laprovittola tentou fazer seu time e a arquibancada sonharem com um triplo que fez o placar 90-87. Faltava muita coisa, 2h30, e aí o Campazzo fez o seu trabalho e venceu o duelo, a final, para o seu time. Dele foram as cestas de 90-92 e 90-94, dele foi a vitória. O Barça tentou a angustiante recuperação do homérico, mas ‘Lapro’ e Jabari Parker – de longe o melhor blaugrana, com 27 pontos – falharam e as esperanças desapareceram. Os livres finais foram brancos e o Real Madrid chegou à final com poder e com a sua experiência.

A partida poderia ser resumida assim; ‘O Barça durou 3:23 minutos’. O tempo desde o salto inicial até os árbitros apitarem um sinal antidesportivo em prol do Real Madrid. Aí o Palau explodiu, porque pouco antes foi alegado um comportamento antidesportivo dos brancos que não foi convocado. E os jogadores ficaram obcecados em reclamar e esqueceram de jogar. No Real Madrid, muito pelo contrário. Desde esta situação antidesportiva passaram de 7-2 naquela profundeza para 7-14 (0-12 parcial) e a equipa de Chus Mateo foi ainda mais longe.

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Tanto que liderou por 11 (17-28) no primeiro quarto, com grande sucesso à intervalo e com dois triplos de Yabusele incluídos. Um daqueles que ele chuta em câmera lenta, mas com cada vez mais crédito, sem que o protector o incomode em nenhuma das ocasiões. Exemplo que no Real Madrid olhavam para o cesto com crédito e, no Barça, olhavam mais para os de laranja do que para os de branco.

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Apesar disso, o primeiro quarto terminou com 20-28 e a sensação no Palau de que a sua equipa saiu ilesa, com Darío Brizuela a fazer três lances livres depois de forçar uma falta com o seu remate de três pontos à guizo. E, pouco antes, o Real Madrid errou dois ataques para chegar aos 30 pontos no primeiro período. Porquê disse, grande superioridade branca e o Barça a reboque.

Esse sentimento foi o mesmo no segundo quarto. O Real Madrid tinha a esfera sob controle (ou assim parecia) e o Barça procurava alternativas que o colocassem no jogo. Um ‘clique’ que os aproximaria da eficiência, libido e atitude daquele 7-2 inicial. E, desde a resguardo e também graças à chegada dos triplos, com Jabari Parker e Willy Hernangómez uma vez que jogadores de destaque, o Barça conseguiu voltar para fazer o 45-49 no pausa.

Embora os ‘culers’ tenham perdido pelo caminho o médio checo Jan Vesely, que cometeu um comportamento anti-desportivo no primeiro quarto e uma técnica no início do segundo que o mandou para os duches. Esta atmosfera hostil e de protesto não mudou nem um pouco no Barça, incluindo o treinador no banco, incluindo Roger Grimau. Mas, no campo, os Blaugranas conseguiram encontrar uma forma de evitar a eliminação ao pausa, embora estivessem detrás no marcador.

E o trabalho e o incentivo do Palau Blaugrana permitiram ao Barça voltar, assumir a liderança e ter chances de pelo menos ampliar a série. Mas, tal uma vez que noutras competições, nascente não é o ano de um Barça cuja liderança terá de pensar no porvir de Roger Grimau e do plantel, depois de ter sido superado de longe por um Real Madrid que regressa a vivenda com o bilhete para o final desta Liga Endesa e com um 16-23 no último quarto que foi crucial.

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