César Barrenechea Monterocrítico de arbitragem do Mundo Deportivo, comentou o pênalti outorgado Soto Grado por falta de Cubarsi a Lucas Vázquez dentro da espaço. Para o ex-árbitro, o perito Clássico A penalidade máxima não deveria ter sido concedida apesar da queda do lateral-branco posteriormente contato com o zagueiro do Barcelona.
“Na minha opinião, não é uma penalidade Cubarsi a Lucas Vázquez. Penso que o madridista está a enganar o perito, Soto Grado, que apita porque vê contacto. Mas o contacto é procurado pelo madridista com o resguardo do Barcelona”, afirmou. Barrenechea Montero sobre a obra que levou ao empate 1-1 do Real Madrid.
Falando em pênaltis, aos 58 minutos houve obstrução de Rüdiger a Fermín na espaço que não foi marcada uma vez que pênalti. Barrenechea Montero comentou a leste saudação que “é uma obstrução com contacto. É punível com pontapé-livre direto.
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De vestimenta, Soto Grado Ele não foi até a tela para ver a jogada se repetir, mas deixou muito simples que era um pênalti. É o primeiro Clássico que o perito do Rioja apita ao longo de sua curso.
O gol fantasma
Sobre o objetivo fantasma, Barrenechea Montero Assegurou que “neste caso, o que é incrível é que não há nenhum remate que sirva a ERA tomar uma decisão clara, visto que nas imagens que foram postadas não fica totalmente claro se a bola entra ou não, portanto, resta confiar nos critérios de quem toma a decisão, mas sabendo que se trata de um grande erro que não exista tecnologia de gol na Liga”.
A queda na área de Lamine Yamal
Quanto à possível pena de Camavinga a Lamine Yamal, Barrenechea Assegurou que “o jogador do Real Madrid não toca no jogador do Barcelona, não há nada punível nessa ação”.