ACB dia de trabalho 25


O Real Madrid é o líder da ACB depois de vencer o Unicaja em vivenda. Num jogo com muito ritmo e vôo cocuruto, porquê é normal entre as duas melhores equipas da ACB hoje, tanto pelo que reflecte a classificação porquê pela regularidade no jogo, a equipa de Chus Mateo conseguiu vencer no Martín Carpena. O domínio avassalador do Real Madrid na recuperação, 42 dos brancos contra 27 do Unicaja, explica em secção o jogo, que a equipa da vivenda começou mal – perdeu por 11 pontos – mas soube dar a volta com base no orgulho, na intensidade resguardo e chuto extrínseco. Os triplos no terceiro quarto conseguiram dar vida ao Unicaja e o jogo, que foi emocionante até o final, empatou faltando pouco mais de um minuto para o final do jogo. Mas naquela reta final, em que também houve espaço para uma jogada polêmica – uma provável falta de Loquaz Campazzo sobre Tyson Carter que não foi sinalizada – o Madrid foi mais esperto, assumiu o jogo e distanciou o Unicaja da primeira posição da ACB.
O Real Madrid saiu pronto para solidificar a liderança da ACB, ameaçado somente pelo Unicaja, que já o venceu no jogo disputado em Novembro no Wizink (93-99) e que aspirava ao primeiro lugar da classificação. Hoje, as duas equipas são as mais consistentes da ACB, mais sólidas que um Barcelona que voltou a perder, desta vez em vivenda frente ao Breogán (85-88), a terceira roteiro do Barça nos últimos cinco jogos. O primeiro quarto foi subjugado pelo Real Madrid com solvibilidade graças à força de rebote com Edy Tavares que serviu de farol habitual que é na pintura branca. Um 10-20, a intervalo máxima naquele quarto inicial, obrigou Ibón Navarro ao tempo limite. Duas ações antidesportivas do Real Madrid, uma delas iniciada graças à revisão solicitada pelo treinador do Unicaja devido a uma ação de Dejan Musa, permitiram à equipa do Málaga manter o jogo (19-24 no final do primeiro quarto).
No segundo trimestre, mais do mesmo. As segundas oportunidades concedidas pelo Unicaja ao Real Madrid, os ressaltos – que nesse período já eram favoráveis aos blancos por 14 a 4 -, e a ineficácia no remate exterior da equipa de Ibón Navarro colocaram o supremo no marcador para a equipa de Chus. : 21-32 graças a uma cesta de Gabriel Deck. Mas as ações de Tyler Kalinoski – um triplo e uma penetração do americano – sustentaram Unicaja. No entanto, a sensação universal era de que o Real Madrid entrou em jogo com o pé no acelerador, com enorme ritmo e concentração. Ao pausa, o Unicaja estava detrás (40-48), mas o jogo não estava zero disputado.
Depois o reinício, o Unicaja passou a marcar três pontos, até seis seguidas, três delas de Dylan Osetkowski. E na resguardo aplicaram-se com maior força. Tudo para virar o placar e fechar o terceiro quarto empatado (64 a 64). Uma novidade sarau. No último quarto, os cestos de Yankuba Sima e Tyson Carter mantiveram os locais em movimento, enquanto em Madrid o marcador foi mais distribuído. Troca de golpes, paridade máxima para ambas as equipes (ambas tiveram máximas de somente 4 pontos sobre o rival no trimestre).
Nestes com 74-78 no placar para o Madrid graças a um pick and roll clássico entre Loquaz Campazzo e Vincent Poirier, Unicaja reagiu. Uma falta no triplo contra Kalinoski, que acertou os três chutes, aproximou novamente os cariocas. A 1:09 do término, Dejan Musa conseguiu um 2+1 que empatou (81-81). A partir daí o Madrid foi mais potente. Um triplo falhado de Taylor para o Unicaja e depois uma grande jogada de Campazzo que serviu de beco para Tavares colocaram os brancos na frente. E a última, uma jogada polêmica, em que o armador prateado do Madrid chegou ao limite ao fazer falta em Carter, que caiu na trave enquanto jogava a globo no ataque, e Deck acabou aumentando a vantagem no contra-ataque. A jogada, muito protestada por Ibón Navarro, foi a penúltima do jogo. Talvez já desfocado, Kravish perdeu a globo na última, quando Unicaja procurava desesperadamente um triplo para se aproximar. A última, de Campazzo, colocou o placar final em 81 a 87. O Real Madrid é assim, mais líder.
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