O Real Murcia regressou ao estádio Enrique Roca, em Múrcia, e para levante jogo Pablo Alfaro faria três alterações em relação à vitória da semana passada sobre o Sanluqueño. Marcos Mauro retorna para o suspenso Rofino, e Pedro León junto com Amin para Loren e Carrillo.
Mal o perito apitasse o início da partida, o Real Murcia teria nas mãos a vantagem no placar. E Amin aproveita um erro da resguardo nasrida e na hora de definir o goleiro para o pontapé. Uma vez que de hábito, posteriormente esta ocasião o Real Murcia voltou a pressionar basta, roubando e recuperando rapidamente. Desta forma, voltaria a surgir outra oportunidade para os Granas. Um assalto no campo rival de Sabit, que passa para Isi, e ele vaza para Pedro León que estava sozinho. Mas, novamente, o goleiro frustra os planos dos pimentões.
Depois deste início onde o Murcia foi superior, o estabilidade da partida começou a equilibrar-se. Ambas as equipes mantiveram a posse de esfera, tentaram brigar, mas as defesas estariam muito atentas. Supra de tudo, Alberto González, que, ao trinchar todas as bolas, não deu hipóteses de risco aos granadinos. Com esta situação de jogo, decorridos os 45 minutos regulamentares, o perito decide mandar os jogadores para o túnel dos balneários.
Na hora de retomar o segundo tempo, Alfaro decide mudar o banco e troca Isi Gómez por Tomás Pina. Reiniciado o jogo, tal porquê no primeiro tempo, surgiu imediatamente a primeira oportunidade do Real Murcia. Desta vez, um intercepção de Pablo Larrea para o poste mais distante, que Amin quase errou.
Neste tempo o jogo seria totalmente dissemelhante do visto no tempo anterior. Pouca perpetuidade da esfera marcada por constantes interrupções do jogo por faltas. Outrossim, aos 54 minutos, Larrea foi expulso por duplo amarelo e os homens de Alfaro teriam de enfrentar a última meia hora com um a menos.
Com as alterações feitas, nos dez minutos finais, Dani Vega e Baró dariam ao lateral esquerdo a oportunidade de sonhar com a vitória com as constantes investidas na espaço. Da mesma forma, aos 90 minutos posteriormente uma jogada destes dois jogadores, Vega centra-se no poste mais distante onde aparece Carrillo e, posteriormente controlar, provoca um pênalti que faria vibrar Enrique Roca. O próprio Carrillo seria o responsável por cobrar o pênalti sumo e, com um poderoso pontapé rastejante pela direita, colocou a esfera no gol e fez toda a torcida explodir de fúria.
Posteriormente o sibilo final, o Real Murcia leva a vitória e fica na sétima colocação com 44 pontos, a cinco pontos do último play off.
FICHA TÉCNICA
Múrcia Real: 1. Manu García, 2. José Ruiz, 3. Marc Baró (19. Carrión 90+’), 4. Marcos Mauro, 5. Sabit, 6. Alberto González, 7. Isi Gómez (21. Tomás Pina 46′), 8. Larrea, 9. Amin (11. Carrillo 66′), 14. Pedro León (22. Coto 59′), 17. Dani Vega.
Granada recreativa: 13. Pol Tristán, 2. Raúl Castro (Mortimer 90+’), 7. Mario González, 8. Lendinez, 9. Julio Martínez (Griger 80′), 14. Pablo Saenz (Carlos Pérez 80′), 18. Eu Gutierrez (Bosch 83′), 20. Clavijo, 23. Diego López, 30. Rodelas, 34. Naasei (Brau 80′).
Metas: 1-0 Carrillo (90′)
Banimentos: Romero Freixas cartão amarelo para o Real Murcia para: Baró, Sabit, José Ruiz e Carrillo; do Recreativo Granada com cartolina amarela para: Sáenz, Rodelas, Juanma, Castro. Com duplo cartão amarelo para Pablo Larrea, do Real Murcia. E com cartolina vermelha do Recreativo Granada para: Diego López
Aficionados: 8.114