O Real Oviedo fechou a jornada número 40 da LaLiga Hypermotion num jogo de cumeeira nível frente ao RCD Espanyol. Os blues, com o objetivo de subir na tábua, entraram nesta partida depois de vencer o Real Zaragoza por 1 a 0 no Carlos Tartiere no último término de semana. Para esta ocasião, o treinador da equipa Carbayón, Luis Carrión, alinhou um onze constituído por: Leo Román, Viti, Oier Luengo, Dani Calvo, Pomares, Colombatto, Seoane, Cazorla, Masca, Borja Sánchez e Alemao.
Os asturianos não poderiam ter se saído melhor no Stage Front Stadium. No primeiro minuto, um lance de globo paragem terminou com um cabeceamento de Masca, embora o seu golo tenha sido anulado devido ao impedimento anterior do português. A decisão não alterou os planos da equipa de Oviedo, que dominou o RCD Espanyol durante os primeiros 45 minutos, criando uma óptimo primeira secção. Boche, com um bom jogo individual, e Dani Calvo, de cabeça, estiveram perto de ser os primeiros contra uma equipe, a lugar, que por pouco chegou com risco ao gol de Leo Román.
Antes dos 20 minutos, Masca cabeceou melhor, mas o cabeceamento foi desviado por Joan García com uma boa mediação. Apesar de mais uma acto que não conseguiu encontrar o golo, a insistência dos Blues seria recompensada aos 23 minutos com o golo de Oier Luengo. Um escanteio cobrado por Cazorla foi finalizado pelo zagueiro do Real Oviedo para escadeirar o gol da vivenda e fazer o 1 a 0. Aos 32 minutos, e em uma das poucas abordagens do time catalão, Keidi Bari caiu na extensão e o louvado, posteriormente ser avisado pelo VAR, apontou pênalti por pisada de Colombatto. Braithwaite não errou de pênalti e o gol foi adicionado ao placar.
A equipa de Carrión soube restaurar e aos 38 minutos, e novamente em lance de globo paragem, Dani Calvo voltou a colocar em vantagem os da capital do Principado. Quando os jogadores do Real Oviedo comemoravam o gol, o louvado Lax Franco foi até o monitor porque o VAR indicava que Boche estava impedido. A critério da arbitragem, o brasílico impediu o zagueiro de desviar o chuto de Dani Calvo na risca do gol. O golo, de forma inexplicável, não subiu no marcador devido à descrença dos jogadores da equipa de Carbayón e dos Oviedistas presentes em Barcelona que não entenderam zero. Folga.
Depois o recomeço, e aos 63 minutos, Leandro Cabrera colocou o RCD Espanyol na frente com um cabeceamento posteriormente quina. O chuto do zagueiro acertou o corpo de Boche, que desviou o chuto e impediu que Leo Román conseguisse detê-lo. Quando parecia que zero mais poderia ocorrer, o contratempo também pregou peças aos asturianos que ficaram para trás no marcador. Dubasin, Paulino, Bretones e Bastón entraram em campo no segundo tempo para tentar mudar as coisas, embora o empate não tenha ocorrido. Millán também saiu nos últimos minutos e Colombatto foi o jogador que teve mais chances claras, embora Joan García, com a face, tenha evitado o gol do empate.
O Real Oviedo, apesar das chances criadas e do ótimo primeiro tempo, saiu do Barcelona de mãos vazias num confronto marcado por decisões de arbitragem. Agora, e sem tempo para lamentações, é hora de pensar no jogo com Andorra e nas duas finais que faltam para disputar, no final da temporada, o playoff de promoção à Primeira Repartição.