A Real Sociedad venceu pelo mínimo (1-0) o Valência. A partida começou vigorosa e o gol anulado por impedimento para o Valencia por Roman Yaremchuk foi seguido pela resposta sítio, com um intercepção de Ander Barrenetxea que Takefusa Kubo conseguiu tutorar heroicamente antes de transpor da traço de fundo para deixar a cabeçada em um placa para o companheiro André Silva, que bateu à vontade o gol valenciano.
Tudo isso aconteceu nos primeiros três minutos de partida, e a partir daí os locais se dedicaram a jogar com o placar a seu obséquio, sem penetrar mão, é simples, de chegadas com relativo risco.
Foi aí que o Valencia quis mostrar o peito e deixar simples que não vinha passear em San Sebastián. Javi Guerra, com um poderoso remate de fora da extensão, esteve perto de marcar para a equipa visitante, embora a panturrilha de Beñat Turrientes tenha desviado o pontapé de esquina no poste esquerdo de Álex Remiro.
Minutos de pouco futebol até que Turrientes apareceu aos 35 minutos de jogo para buscar um rebote na ingressão da extensão valenciana com uma chicotada, embora a mediação de Giorgi Mamardashvili para mandar a globo para escanteio tenha sido fantástica.
Uma primeira secção bastante tranquila para o perito do jogo, César Soto Grado, que não teve de intervir muito durante os primeiros 45 minutos que, excepto o golo, não foram muito agitados.
Ao retornar do vestiário, o Valencia foi para o gramado com uma rostro totalmente dissemelhante da vista no primeiro tempo, com maior pressão e vocação mais ofensiva. Aliás, foi logo que colocou qualquer pavor no clube de San Sebastian, embora as chegadas, apesar de abundantes, não o tenham feito com muita perspicuidade.
Depois os primeiros 10 minutos, a equipe valenciana desinflou e, por isso, o Real respirou, tentando restaurar o roteiro inicial do jogo, manter o controle da globo e tentar acalmar o jogo para dormir.
Mas se há uma coisa a esclarecer apesar de ser uma equipa um tanto irregular, o Valência é que há sempre risco, mesmo tendo suplantado na parede monarquista, um Remiro que conseguiu fazer uma dupla resguardo louvável, primeiro frente a Sergi Canós , e segundo, a repudiação, contra Alberto Marí.
O segundo tempo não foi uma ode ao futebol, apesar de ver o Valencia um pouco mais desesperado para tentar virar o placar e correr suas opções europeias, enquanto o Real, com a vitória, tornou-se time europeu para a próxima temporada 2024/25.
Quase no final da partida, Sheraldo Becker tentou surpreender o goleiro georgiano do Valencia na ingressão da extensão, embora um sengo Mamardashvili tenha repelido o remate do Suriname.
Não havia tempo para mais. Com esta vitória, a Real Sociedad recupera o sexto lugar da LaLiga EA Sports com 57 pontos, um que dá aproximação à Liga Europa. O claro é que a equipe do Txuri Urdin jogará pelo menos na Conference League. O Valência, por sua vez, continua em nono lugar na tábua, sem opção de disputar uma vaga europeia.
Ficha técnica
1 – Sociedade Real: Remiro; Odriozola (Traoré, m.75), Le Normand, Pacheco, Tierney (Aramburu, m.82); Turrientes, Merino, Zakharyan (Brais, m.60); Kubo, Silva (Oyarzabal, m.74) e Barrenetxea (Becker, m.60).
0 – Valência CF: Mamardashvili; Correia (Gayá, m.61), Mosquera, Özkacar, Gasiorowski; Guillamón, Guerra (Canós, m.61), Almeida; Pedro (González, m.71), Yaremchuk (Marí, m.71) e López (Amallah, m.85).
Gol: 1-0, m.3: Silva.
Louvado: César Soto Grado (Comitê Riojano). Ele advertiu Guillamón (29) e Canós (90+5) pelo Valência.
Incidentes: Jogo correspondente à 36ª jornada da LaLiga EA Sports disputado na Reale Estádio perante 25.067 espectadores.
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