Ana Mena reconcilia-se com a Operación Triunfo com uma atuação magnífica. Foi ela mesma quem reconheceu há muito tempo que seu início na música não foi fácil, já que a indústria foi dominada pela leva de triunfos que saíram da ateneu em 2017 com muito sucesso.
A artista málaga fez todo o público saltar ao ritmo de Madrid City, o seu último sucesso depois Belodramacom um espetáculo repleto de luzes e bem por um grande grupo de bailarinos que se coordenaram praticamente perfeitamente para subir e descer de uma plataforma com a qual a apresentação ganhou espacialidade e dimensão.
No entanto, o som manteve sob controle todos que assistiram à Grande Final de Gala. Embora o programa tenha indigitado que Ana Mena cantava com “voz ao vivo” com uma mosca no quina superior esquerdo da tela, muitos telespectadores duvidaram mal a málaga pegou o microfone.
No sinal do Prime Video que estava sendo transmitido a voz do artista pôde ser ouvida na tira pré-gravada.
Não é incomum que artistas gravem refrões e adlips para que toquem involuntariamente e assim tenham tempo de respirar, mas aquele que Ana Mena usou na última noite do OT foi inteiramente gravado. Não foi somente um migalha.
Em outras palavras: sim, fez reprodução.
Os espectadores perceberam o ‘ilusão’ ao ouvirem porquê Ana Mena respirava e dizia algumas palavras ao longo da música, pois O microfone estava ligado.
Dessa forma, a cantora conseguiu animar o público em vários momentos do show dizendo “vamos lá” e “porquê é”.
De qualquer forma, o desempenho fez todos pularem. Não era o natalício da Marta mas Chenoa lembrou-se do meme que circula hoje em dia na Internet, um gesto que levanta a transversalidade do programa, que deve estar desempenado com o que acontece fora da ateneu.
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