Aventuroso, dissemelhante e com nuances românticas

Ele já está cá segundo longa-metragem de Viggo Mortensen em seguida sua estreia uma vez que plumitivo e diretor em 2020 com Caindo. Confiando novamente em vários membros da equipe, desta vez também ator de filmes uma vez que a trilogia de O senhor dos Anéis, Livro Virente ó A estrada nos surpreende com Até o término do mundoe western com tons românticos que acabou por ser um filme jocoso e dissemelhante, com alguns altos e baixos e surpreendentemente bom trabalho do ponto de vista técnico.
Em Até o término do mundo Movemo-nos para a fronteira ocidental do Estados Unidos na dez de 1860 onde vamos nos encontrar Holger Olsen (Viggo Mortensen)um imigrante dinamarquês já completamente enraizado no estilo de vida americano, já Vivienne Le Coudy (Vicky Krieps), de origem francesa e vendedor de flores de rua em São Francisco. Dois espíritos livres que não demorará muito para que eles se sintam atraídos um pelo outro logo que se virem, talvez rápido demais de indumentária.
Uma paixão fortuita e precipitada que poderia e deveria ter oferecido mais de si, mormente quando Mortensen nos dá a cada poucos minutos sequências longas (não chatas) onde a ação se destaca pela sua exiguidade, mas onde, sim, testemunharemos o paisagens incríveis que nos acompanharão ao longo do filme, sejam montanhas, rios e cachoeiras ou formações rochosas que merecem nossa atenção. E cá o cenário é fundamental, um tanto que notaremos a cada cena.
Viggo Mortensen, belo
No entanto, esta sobriedade deixará tempo para uma história que acontecerá no pretérito e no presente; um recurso interessante e pouco utilizado ultimamente e perigoso de mourejar, mas com alguns truques simples, uma vez que o surgimento de um determinado personagem ou a alternância entre o bigode e a barba de Olsen, consegue um resultado satisfatórioembora nos momentos iniciais possa nos confundir um pouco, mas no final as peças vão se encaixando de forma ordenada.
Por ambas as seções passarão um bom punhado de personagens de caráter marcante que, no entanto, entre os anos de diferença que existirão entre o pretérito e o presente, vai desenvolver pouco sua personalidade. Weston, (Solly McLeod), o fruto violento e mimado do proprietário de terras lugar Alfred Jeffries, é o principal, mas não unicamente opositor de Até o término do mundoe embora tenha flashes de evoluçãoserá finalmente um personagem projecto até o término, uma vez que seu pai ou o prefeito de Elk Flats, a pacata cidade de Nevada onde todos viverão.
Ali também Vivienne vai se mudar com a teoria de inaugurar uma novidade vida com Olsen, mas o Guerra social cruzará seus caminhos, separando-os, deixando-a sozinho em um mundo de homens. Participaremos assim do ótima conquista de Viggo Mortensen uma vez que roteirista e diretor da ocasião, já que conheceu moldar uma mulher potente e independente sem desabar em clichês banaisVivienne sendo sempre uma espírito frágil, sonhadora e amorosa, além de potente e realista e com moral e coragem inquebráveis.
Vivienne é sem incerteza o eixo sobre o qual gira um filme que dura pouco mais de duas horas que também saberá manter o ritmo até quase o término com, uma vez que dissemos, alguns altos e baixos que não obscurecem o resultado final, exceto talvez por alguns últimos minutos que, embora satisfatório e redentor (vocês verão que drama), nos deixará sentados na cadeira esperando por um tanto mais.
O extremo oeste
Quanto a outras questões, Até o término do mundouma vez que mencionamos no início de nossa estudo, é feito com maestriapesquisando mas não abusando do simetria em alguns planos, mostrando outros absolutamente muito pensados e permitindo alguns recursos, uma vez que um uso de iluminação mostrar o resultado de uma surra, magistral; assim, sem meias medidas.
Outrossim, sua trilha sonora, da qual ele mesmo Viggo Mortensen é o compositor, acompanha a todo momento o que vemos na tela, lembrando outros que já ouvimos em westerns mais modernos, uma vez que leste. E apesar da sua óbvia atmosfera dramática, também haverá momentos de ação condensada, e até mesmo o humoruma vez que o julgamento presidido por o sempre ótimo Ray McKinnon uma vez que o Juiz J. Bladgen ou outros protagonizados pela dupla principal, dos quais nível de atuação também é notável.
Até o término do mundo É, portanto, um western no sentido mais grande da vocábulo, mas supra de tudo é um história de paixão e força muito muito relatado e às vezes perigoso, embora caia de pé na maioria das vezes.
+ Prós
- A recriação da América da dez de 1860 e da retrato em universal.
- As atuações de Viggo Mortensen e principalmente Vicky Krieps.
- Viviane.
– Contras
- A confusão inicial.
- E o final frouxo, embora satisfatório à sua maneira.
- A cena do esmagamento.
72Sobre 100

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