Março 19, 2025
Resenha de ‘Sempre teremos amanhã’, uma comédia “alla’italiana” em tom feminista

Resenha de ‘Sempre teremos amanhã’, uma comédia “alla’italiana” em tom feminista

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A atriz Paola Cortellesi, popular por suas comédias – há ‘Porquê um peixe fora d’chuva’ (R. Milani, 2017) – escolheu, no entanto, para sua estreia porquê diretora um melodrama tosco, com qualquer conforto de humor. Um filme que fez sensação na Itália, onde bateu sucessos internacionais porquê ‘Barbie’ de bilheteria e de audiência. Cortellesi reinterpreta, com roteiro desembaraçado, assinado por Furio Andreotti e Giulia Calenda, o cinema e a comédia neorrealista estilo italiano em um tom feminista. Os personagens são muito definidos; as interpretações, apertadas, e a direção artística e de retrato, cuidadosas.

um grupo de pessoas sentadas ao redor de uma mesa

Fotos do BTEAM

A protagonista, ao contrário da melhor amiga, que está feliz no matrimónio, sofre as surras que o marido lhe dá a sangue indiferente e faz de sua vivenda um inferno. A tensão desses momentos, muito refletida, transcende a tela, mesmo que o doesto ocorra fora dela ou seja estilizado em coreografias engenhosas. A desfecho inesperada, serviu porquê filme de tese esperançoso e contentenão evita um patente sabor amargo.

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Para os curiosos sobre o pretérito e os otimistas que confiam num horizonte melhor.

O melhor: deixe as letras das músicas atuarem porquê um narrador.

O pior: toda a subtrama do soldado americano.

Ficha técnica

Endereço: Paola Cortellesi Departamento: Paola Cortellesi, Valerio Mastandrea, Vinicio Marchioni, Romana Maggiora Vergano País: Itália Ano: 2023 Data de estréia: 26-4-2024 Gênero: Comédia, drama Roteiro: Furio Andreotti, Giulia Calenda, Paola Cortellesi Duración: 118 minutos.

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Sinopse: É primavera e toda a família está em alvoroço com o noivado iminente da querida filha mais velha, Marcella, que, por sua vez, só espera se matrimoniar rapidamente com um simpático rapaz de classe média, Giulio, e finalmente se livrar daquela família desconfortável. .

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um grupo de pessoas

Fotos do BTEAM

Foto de John Pando

Três décadas dedicadas à reportagem de cinema, minha paixão. A imagem em movimento foi a última das Belas Artes a surgir, a sétima, mas foi a primeira que nasceu com a maravilhosa vocação de ser usufruída pela maioria e de forma igualitária. Pessoas porquê John Ford, Alfred Hitchcock, Billy Wilder, François Truffaut, García Berlanga, Vittorio de Sica e Steven Spielberg, mestres da imagem e, sobretudo, grandes contadores de histórias, compreenderam isso e fizeram filmes para todos. Tive a sorte de poder contá-lo em Fotogramas, Vaga Cero e El Mundo, entre outros meios de notícia; e em livros porquê ‘Hollywood Naked’ e ‘Black Chronicle of Hollywood’. Membro da Liceu de Cinema (desde 2006).

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