The Wasteland é cruel, mas também jocoso

Las adaptações de videogame a outros formatos porquê o cinema ou a televisão são sempre complicados, embora, felizmente e graças ao sazão do meio em alguns aspectos, ultimamente estejamos vendo produções que homenageiam à propriedade intelectual em que se baseiam e que, com seus prós e contras (zero parece perfeito para um fã obstinado), conseguem deleitar a quem lhes dá uma chance.
Passo com Sonic o filmeque já está na terceira secção, também com seu idoso arquiinimigo e agora companheiro Mario e evidente que aconteceu com O último de nósque chegou na HBO Max demonstrando Porquê fazer uma adaptação live action de um jogo.
Agora é a vez da Amazon com Tombar, uma série destinada exclusivamente à plataforma Prime Video e da qual já pudemos ver os seus dois primeiros episódios. Vestimos o traje, colocamos nosso Processador de Informações Pessoais e confiamos ao Vault Boy e saímos para Wasteland disposto a se divertir, mesmo que seja perigoso.
É ‘Fallout’, sem “se” e “mas”
Tombara série, que também tomou a decisão certa de não adaptando nenhum dos jogos, mas contando uma história completamente novidade que podemos considerar quase porquê se Efeito Fallout 4 Se estivéssemos conversando, tudo começa porquê deveria, pois é provável que nem todos tenham estado no controle do trabalho da Interplay agora nas mãos da Bethesda e do Xbox.
Assim, seu primeiro incidente servirá para nos colocarmos em uma situação, mesmo que seja rapidamentecontando porquê a humanidade transformou a superfície da Terreno em um mundo desolado infestado por criaturas horríveis onde a morte espreita em cada quina.
Estes primeiros minutos servem também para considerar porquê Amazon não poupou despesas No que diz reverência aos efeitos, com uma recriação das explosões e das suas consequências digna de menção. Não só isso, mas desde o primeiro momento reconheceremos elementos icônicos da saga e seu cenário retrofuturista porquê Nuka-Cola, diversas marcas de eletrodomésticos e um longo etc.
Os moradores do abrigo vivem uma vida tranquila, quase sempre
Definitivamente, há paixão cá, e conhecimento e reverência pela obra originalnão é em vão que se diz que Todd Howard, produtor executivo da Bethesda, passava frequentemente pelo set de filmagem. Não há mais zero ao eventualidadee desde o menor, porquê uma seringa, até o maior, porquê o abrigo ou o navio que transporta os soldados da Irmandade do Aço, está porquê deveria ser.
Residentes de refúgio e outros
Também o primeiro incidente, e secção do segundo, servirão para nos apresente seus personagensonde o trio formado por Ella Purnell (Jaquetas amarelas), Walton Goggins (Os oito odiados), você Aaron Moten (Em direção à liberdade), destacam-se dos demais. Com uma exceção, a de Sarita Choudhury, que você já descobrirá qual é o seu papel e que com certeza também parecerá o melhor do elenco.
Mas o mundo de Tombar Está repleto de personagens, cada um com suas motivações diferentes, embora alguns deles pareçam ser colocados ali simplesmente para que os protagonistas interagem com eles. Muito NPC, VERDADEIRO. Porém, são os menos, e normalmente aqueles que encontramos ao longo destes primeiros episódios nos deixarão uma bom paladar na boca geraeu.
A Irmandade do Aço, por enquanto, a mais fraca
Sim, é verdade que a forma porquê o primeiro incidente os apresenta, sem ser mau, é feita tedioso e excessivamente planejado, já que parece que Lucy, o Ghoul e Maximiliam precisavam de seu pedaço da torta. Quando parece que o incidente vai finalizar, espere, precisamos recontar porquê esse personagem surge. Um método eficiente, mas um pouco clivoso o que, felizmente, nos limpa a palha com um golpe de caneta para o seu segundo capítulo, muito mais centrado na ação, embora esta também esteja presente no primeiro.
O ritmo, o principal problema
Porém, o segundo incidente não consegue um pouco tão importante numa produção dessas características porquê é. o ritmo. Entendemos que a tarefa de conte três histórias em um, que obviamente se entrelaçam, não é simples, mas às vezes não esperávamos que estivessem tão separados.
E é que nem os três personagens nem suas histórias eles são os mesmos interessante, embora possam ser mais tarde. Por enquanto quem leva o bolo é Walton Goggins com seu Ghoule é também através dele que aprendemos mais sobre o pretérito pré-nuclear e é ele quem mantém grande secção do peso narrativo, por outro lado bastante muito equilibrado entre os três.
Walton Goggins antes, senhoras e senhores
Com seu violência gráfica e suas cenas picantes (há sangue, desmembramentos, sexo, masturbações…), sua magnífica recriação do que vemos nos videogames há anos e uma história que, a princípio, vai do menos ao mais, embora com alguns solavancos que não gostamos muito, Tombar para vídeo principal entrega o que prometeu. Agora resta saber se não será o enésimo projeto com temática pós-nuclear e se saberá fechar com elegância todos os fios que abriu, mas sugere que nascente será o caso.
Assista no Prime Video
+ Prós
- Saudação pelo trabalho original
- Walton Goggins porquê o Ghoul
- Nenhuma despesa poupada
- É uma história original e não uma mera adaptação
– Contras
- Nem todos os protagonistas são também interessantes
- O primeiro incidente sofre de uma alarmante falta de ritmo, apesar de momentos memoráveis
- Quanto o Wasteland pode dar de si mesmo?
75Sobre 100

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