Novembro 17, 2024
Roberta Metsola, reeleita presidente do Parlamento Europeu
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A sessão plenária do Parlamento Europeu aprovou esta terça-feira na sua sessão constitutiva a renovação da presidente da instituição, a deputada maltesa do Partido Popular Europeu (PPE) Roberta Metsola, por mais dois anos e meio, com maioria absoluta de 562 votos em prol dos 623 válidos expressos no primeiro vez de votação.

A Esquerda Europeia apresentou a eurodeputada do Podemos, Irene Montero, porquê candidata opção na noite de segunda-feira, pouco antes do prazo para o fazer, mas foi uma proposta simbólica oferecido que só teve o esteio do seu próprio grupo no início. Finalmente, Montero conseguiu o esteio de 61 eurodeputados, um resultado que melhora os 46 votos assegurados pelo seu próprio grupo.

“Esta deve ser uma Câmara sem temor de liderar e de mudar. Começámos mas ainda não terminámos. Precisamos de substanciar e agilizar as nossas operações para prometer que nascente Parlamento possa ser o poder legislativo e político que queremos que seja”, Metsola disse em seu oração porquê candidato, antes da votação.

Assim, tem defendido que esta legislatura deve ter “um Parlamento potente numa União potente” e para isso, alertou, “não se pode admitir que o nosso papel de deputados se dilua, o parlamentarismo deve ser reforçado”.

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Metsola teve o esteio maioritário da chamada coligação de meio mantida pelo seu grupo, o PPE, com os Socialistas e Democratas (S&D) e os liberais (Renew), porquê secção do convénio para repartir os cargos de chefia da UE e que Inclui a renovação da presidente da Percentagem Europeia, Ursula von der Leyen, que será votada na quinta-feira.

Também o grupo de Conservadores e Reformistas Europeus (ECR), liderado pelos Irmãos de Itália de Giorgia Meloni, anunciou num transmitido que uma “grande maioria” dos seus eurodeputados apoia a reeleição de Metsola porque valoriza o seu “compromisso com o diálogo e o seu compromisso”. orifício ao estabilidade e ao compromisso, mesmo quando existem fortes diferenças de opinião.

Numa conferência de prelo prévia à votação, a copresidente da esquerda, a francesa Manon Aubry, explicou que a decisão de apresentar uma candidatura opção – apesar de reconhecer a “vontade inclusiva” de Metsola – responde à urgência de “mostrar que há não há unanimidade, que existe uma oposição de esquerda que se faz ouvir” e fazê-lo com uma figura feminista porquê Montero.

No seu oração antes da votação, Montero disse que a sua candidatura representa a resguardo de “uma Europa de sossego, que está comprometida com o termo do genocídio do povo palestiniano, feminista, verdejante, anti-racista, anti-fascista, e direitos dos trabalhadores.” e justiça social”. Estas palavras receberam algumas vaias que foram abafadas por aplausos.

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Depois da reeleição de Metsola, a sessão plenária reunida em Estrasburgo (França) continuará com a eleição dos 14 vice-presidentes do Parlamento Europeu – à qual aspiram dois espanhóis: o ‘popular’ Esteban González Pons e o socialista Javi López – e os quatro questores da instituição.

Uma Câmara Europeia mais fragmentada

O 54% dos eurodeputados ocupam pela primeira vez um assento no Parlamento Europeu e 39% da câmara é ocupada por mulheres.

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O Partido Popular Europeu (PPE) foi o mais votado nas eleições de 9 de junho, o que lhe permitiu invadir 188 assentos dos 720 em jogo. Seguem-se os Socialistas e Democratas (S&D), com 136 eurodeputados, e a novidade confederação de extrema-direita promovida pelo primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, Patriotas pela Europa, com 84 assentos, incluindo os 6 do Vox.

Em quarto lugar estão os Conservadores e Reformistas Europeus (ECR), a segunda força da extrema direita no Parlamento Europeu, com 78 lugares, e cuja principal delegação é o partido do primeiro-ministro italiano, Giorgia Meloni, Irmãos de Itália.

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Assim, os liberais europeus (Renew Europe – RE) caem para o quinto lugar, com 77 assentos; seguido pelos Verdes, com 53; a Esquerda Europeia, com 46; e fecha a Europa das Nações Soberanas, que tem 25 assentos e é liderada pela Opção para a Alemanha, de extrema-direita alemã. Há também 33 eurodeputados que não pertencem a nenhum grupo e estão listados porquê não inscritos.

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