VALÊNCIA (EP). O ex-ministro da Economia Rodrigo Rato Ele indicou esta quarta-feira no início de seu prova porquê réu que não responderá às perguntas do Ministério Público ou do Ministério Público porque utilizaram “e-mails não editados que afetam terceiros” e, esclareceu, não quer contribuir para isso.
Foi mal se pronunciou em resposta ao tribunal, no início da sessão, sessão 41, em que se declarou arguido no julgamento que decorria contra ele no Tribunal Provincial de Madrid pelo alegado aumento ilícito do seu ativos.
O ex-diretor-geral do Fundo Monetário Internacional é indiciado de 11 crimes contra o Tesouro Público, branqueamento de capitais e devassidão empresarial. O combate à devassidão lhe interessa uma pena de aproximadamente 70 anos de prisão por ter fraudado mais de 8,5 milhões na gestão do seu patrimônio.