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A cantora Rozalen chegou a Letur (Albacete) na noite de quarta-feira. Ele precisava estar com seu povo, com seus vizinhos habituais, com aqueles para quem ele não é Rozalen, mas Mari Ángeles. Eu precisava ajudar, fazer o que fosse necessário para diminuir a destruição e a dor causada pela inundação violenta que assolou a cidade desde o cume da cordilheira de Segura. Mas, reconhece que não é necessário, que há profissionais suficientes e que os vizinhos só podem estar juntos, dando força e amor uns aos outros, enquanto aguardam o resultado da busca pelas cinco pessoas desaparecidas. Rozalen os define como “não localizados”, como Rozalen explicou à TVE: “Você nunca pensa que aquelas catástrofes que você vê na TV podem afetar seus entes queridos”.
A cantora la Mancha os conhece, especialmente um casal, pais de dois filhos, dos quais nada se ouviu falar desde terça-feira. Sua casa foi completamente destruída. Ficava no centro da cidade, perto da tabacaria que abriu há apenas alguns meses e que agora também está destruída.
Enquanto a busca pelos moradores desaparecidos continua por quase 5 quilômetros rua abaixo (a força da água supostamente os jogou no riacho), o trabalho de reconstrução continua. O Delegado do Conselho Comunitário de Castilla-La Mancha em Albacete, Pedro Antonio Ruiz, explica que está sendo finalizada a construção de uma rampa de acesso à ‘zona zero’ de Letur para permitir a entrada de máquinas leves e continuar a limpeza da área em busca dos desaparecidos.
Ruiz explicou que isto permitirá o acesso a quatro novas máquinas, duas delas miniescavadoras – uma delas com correntes -, que continuarão com os trabalhos de remoção de rochas e outros materiais na zona abaixo da localidade, junto ao rio Segura.
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