Esta terça-feira, a Rússia declarou que o primeiro-ministro da Estónia era procurado e conquistado no seu território, Kaja Kalla, já Simon Kairys, Ministro da Cultura da Lituânia, de conformidade com a base de dados do Ministério do Interno.
Conforme detalhado pelas forças de segurança russas, o motivo da ordem é o ruína ou dano causado a monumentos de soldados soviéticos no país Báltico.
Kallas, 46 anos, é uma das vozes mais fortes dentro da União Europeia (UE) e da OTAN em prol do fornecimento de armas à Ucrânia e do endurecimento das sanções contra a Rússia.
Em janeiro de 2021, tornou-se a primeira mulher a chefiar o Governo do país báltico, missão que renovou quando o seu partido venceu as eleições legislativas realizadas em março do ano pretérito. O Secretário de Estado da Estónia também foi proferido procurado e conquistado, Taimar Peterkop.
“Recuso-me a ser silenciado”, responde Kallas à Rússia
A primeira-ministra da Estónia, Kaja Kallas, afirmou esta terça-feira que o mandado de procura e detenção emitido pela Rússia contra ela não a irá silenciar, pois permanecerá firme no seu espeque à Ucrânia, no reforço da resguardo europeia e na luta contra a propaganda russa.
“A Rússia pode confiar que, ao enunciar um mandado de detenção suposto, irá silenciar a Estónia. Recuso-me a ser silenciado: continuarei a estribar francamente a Ucrânia e defendendo o fortalecimento das defesas europeias”, disse Kallas em enviado.
“Hostiles contra a memória histórica” da Rússia
Porta-voz do Kremlin Dmitri Peskovacusou os países bálticos de “ações hostis contra a memória histórica” da Rússia numa conferência de prensa esta terça-feira.
“Pelos crimes contra a memória daqueles que libertaram o mundo da nazismo e fascismo você tem que responder! “Isso é unicamente o início!”, comentou. Maria Zakharovaporta-voz do Itamaraty, em seu ducto Telegram.
A Rússia abriu 16 processos criminais por ruína, danos e profanação de monumentos, memoriais e sepulturas de soldados soviéticos nos três países bálticos, Polónia e Ucrânia.
Oriente problema tem sido enfrentado desde a queda do União Soviética (1991) todos Kremlin e aos países bálticos, que em muitos casos não vêem o Tropa Vermelho porquê um libertador, mas porquê uma força de ocupação que impôs um regime comunista nos seus países desde o Segunda Guerra Mundial.
O presidente russo, Vladímir Putinassegurou recentemente que o seu país não tem planos de invadir as três repúblicas bálticas ou a Polónia, que são membros da NATO.