Quem nos diria há uma longa dezena que iríamos ter um segundo boom na ficção juvenil com segundas chances para coisas que não se enquadravam nesse quadro? E o que fez sucesso em ‘Jogos Vorazes’ ou no término de sagas porquê ‘Harry Potter’, outras adaptações porquê ‘Percy Jackson e o Ladrão de Raios‘ parecia passar mais do que despercebido no quadro.
O adaptação dos romances de Rick Riordan Não foram muito muito recebidos na idade, mas uma (longa) dezena depois esse mundo retorna com ‘Percy Jackson & Os Olimpianos’, série que o Disney+ acaba de lançar e que, na minha opinião, acerta bastante quando o matéria é construindo oriente mundo de deuses, semideuses e humanos.
Uma vez que o próprio Riordan é responsável pela adaptação, já se espera maior fidelidade aos romances... a inaugurar pelo veste de nosso protagonista, o jovem Percy Jackson (Walker Scobell) ter doze anos. E o veste de Percy e seus companheiros de cansaço – Annabeth (Leah Sava Jeffries) e Grover (Aryan Simhadri) – serem pré-adolescentes determina o bom tom e as motivações da história.
Na verdade, é um fator importante para o que movimenta o peso emocional da série, as dúvidas, reações e a exploração dos traumas e inseguranças dos protagonistas. Nesse sentido, acho que a série lida muito muito com esse ponto ideal dessa idade… o de ser mais velho para algumas coisas, mas pequeno e até puro para outras.
Jovem, para o muito e para o mal
É simples que essa vocação “para todos os públicos” traz consigo uma bagagem que quem quiser um pouco mais “adulto” terá dificuldade em carregar. Por um lado, as questões orçamentais e os “truques” para mourejar com isso. Não é que seja uma série típica do Disney Channel. mas é simples que não alcançamos (por pouco, pois há momentos em que é difícil) o quantia que resta na série Marvel/Star Wars.
Embora ‘Percy Jackson e os Olimpianos’ se esforce para manter as coisas baseadas na definição de personagens e situações e na rica construção de mundos, Sim, é verdade que quem não acaba deixando certos arquétipos pode voltar. No esqueleto, é ainda a enésima história de um perdedor que acaba por ser o herói, aquele escolhido para restaurar a ordem.
Talvez onde a diferença seja mais marcante seja na representação dos adultos e na forma de integração dos elementos (e personagens). da mitologia grega na idiossincrasia americana (embora não com a grandiosidade de ‘American Gods’). Também labareda a atenção a forma porquê alguns de seus vilões são retratados (porquê Medusa), sem “encobri-los”, mas a série se preocupa em nos mostrar o lado deles da história.
Cá eu acho que onde a série mais omissão é no seu timing e até na estrutura. Não estou falando tanto de ritmo – eles demoram para nos apresentar tudo, mas não estou falando disso – ou de falta de ação mas de erigir orgasmo e urgência e influência do momento. Por esse motivo, parece um pouco esticado mesmo com episódios relativamente curtos (não chegam a três quartos de hora).
Estes problemas estruturais obscurecem um pouco o que, por outro lado, É uma adaptação adorável. que é construído com um elenco que exala carisma e química entre eles. Só com isso, ‘Percy Jackson e os Olimpianos’ se posiciona porquê uma série mais do que apropriada para essas datas natalinas: um pouco ligeiro, bastante branco, eficiente e adequado para observar em família. Um bom sucesso por segmento do Disney+.
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